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ACM Neto 41% e Jerônimo tem 34% na disputa pelo governo da Bahia, aponta Genial/Quaest

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira, 22, mostra que o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), corre risco de perder a disputa pela reeleição em 2026. O petista está em segundo lugar nas intenções de voto e enfrenta uma piora na avaliação.

O atual governador é aprovado por 59% dos baianos e desaprovado por 33% dos entrevistados. Outros 8% não sabem ou não responderam a pesquisa. Em julho de 2024, 63% aprovavam o petista, enquanto 32% desaprovavam.

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O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) lidera as intenções de voto, com 41%. Jerônimo é o segundo colocado, com 34% das intenções de voto.

O atual governador está em seu primeiro mandato e pode concorrer a mais quatro anos à frente do governo baiano em 2026. O ministro da Casa Civil e ex-governador, Rui Costa (PT), padrinho político de Jerônimo, se coloca como possível candidato ao Senado. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), padrinho político de Rui, também deve concorrer à reeleição.

Em fevereiro deste ano, 50% diziam que Jerônimo merecia um segundo mandato, enquanto 44% diziam que não. Hoje, 48% afirmam que ele merece mais quatro anos no governo. O mesmo porcentual é contra sua reeleição.

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A atuação do governo de Jerônimo na área de infraestrutura é a mais bem avaliada. Para 45%, a avaliação é positiva nessa área, enquanto para 23% é negativa. Para 32%, é regular.

A pior área é a segurança: 45% dos entrevistados disseram que a atuação do governo Jerônimo na área é negativa, enquanto 26% apontaram como regular e 29%, como positiva.

A Polícia Militar baiana é uma das mais letais do País, segundo o 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho deste ano. A PM do Estado teve a segunda maior taxa do País, com 40,6 mortes por 100 mil habitantes. Apenas a do Amapá, com 45,1 mortes por 100 mil habitantes, ficou à frente da polícia de Jerônimo Rodrigues.

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Jerônimo enfrenta uma piora significativa na avaliação em áreas essenciais da gestão pública. Em relação a julho de 2024, por exemplo, as avaliações negativas sobre a segurança subiram de 33% para 45%. As positivas, por outro lado, caíram de 37% para 29%.

Na educação, 54% diziam que a atuação do governo baiano era positiva em julho de 2024. Esse porcentual caiu para 41% em agosto de 2025. Na saúde, 27% avaliavam as ações da gestão Jerônimo como negativas em julho de 2024. Hoje, são 39%.

A margem de erro do estudo é de três pontos porcentuais para o recorte de Bahia. O levantamento entrevistou presencialmente 1.200 eleitores com 16 anos ou mais no Estado, entre os dias 13 a 17 de agosto. O nível de confiança é de 95%.

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