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entenda o crime

Vigilantes matam sócio de empresa de escolta armada no Paraná

Suspeitos alegaram um roubo na sede da empresa e assassinaram a vítima quando ela chegou no local

Da Redação

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Gilmar Rodrigues Chaves, de 40 anos
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Gilmar Rodrigues Chaves, de 40 anos
Escrito por Da Redação
Publicado em 25.04.2025, 09:55:39 Editado em 25.04.2025, 09:55:53
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Um vigilante e sócio de uma empresa de escolta armada foi assassinado por colegas de trabalho na noite desta quinta-feira (24), no bairro Universitário, em Cascavel (PR). A vítima foi identificada como Gilmar Rodrigues Chaves, de 40 anos. Ele foi morto na Rua Oliva, no cruzamento com a Rua Edson Luis Favarin.

Inicialmente, a Polícia Militar (PM) foi acionada com informações de que um assalto estava acontecendo na sede da empresa. A proprietária teria ligado para a PM relatando o crime em andamento, com suspeita de reféns. As equipes, incluindo o Pelotão de Choque, chegaram no local e encontraram um veículo na frente da empresa. Em seguida, ouviram disparos.

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Conforme o comandante do 6º BPM, Coronel Cícero Tenório, os policiais tentaram negociar com os dois vigilantes suspeitos, mas foram recebidos com novos tiros. Os PMs revidaram. Informações apontam que mais de 30 disparos de arma de fogo foram realizados. Moradores da região filmaram a movimentação e, nas imagens, é possível ouvir os diversos tiros.

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Após os disparos cessarem, um longo tempo de ausência de respostas se manteve no ar. Horas depois, por volta das 22 horas, o helicóptero Falcão da PMPR foi mobilizado para fazer rondas na região. Os vigilantes acabaram se entregando e foram presos.

O crime: entenda o que houve

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) já está investigando o caso. Segundo o delegado Fabiano Mozza, câmeras de seguranças mostram que os dois vigilantes teriam chegado no local por volta das 19h após uma escolta — um deles era novato, em seu primeiro dia de trabalho. Pouco depois, um deles ligou para a dona da empresa informando uma possível invasão.

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Em resposta a esse alerta, Gilmar Rodrigues Chaves foi até a empresa e acabou sendo alvejado por disparos efetuados por um ou ambos os vigilantes. A motivação do disparo ainda está sendo investigada, e não se sabe se houve uma armação, um mal-entendido ou outra razão.

Não há indícios de roubo de armas ou outra motivação clara até o momento — tudo ainda está em investigação.

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