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INVESTIGAÇÃO

"Tomei uma cerveja", diz motorista que atropelou e matou motociclista

Ele responde em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica

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Um acidente de trânsito registrado no último (12) terminou com a morte do motociclista Agnaldo Reis, de 52 anos. De acordo com as informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), houve uma colisão entre um carro e a moto da vítima.

Ambos os veículos transitavam no mesmo sentido, pela PR-545, em Londrina (PR), quando o condutor do automóvel, identificado como Emerson José Bejatto, de 46 anos, atingiu a traseira da moto e derrubou Agnaldo.

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O motorista prestou depoimento e explicou como tudo aconteceu. "Eu bati na traseira de uma moto. Eu saí do Rancho do Gaúcho, eu e minha menina, para pegar minha esposa. E o rapaz saiu com a moto ali no Rancho do Manduca, na frente do meu carro", disse Emerson.

- LEIA MAIS: Marido ateia fogo em residência e mata esposa carbonizada no Paraná

Ainda durante o depoimento, ele confessou que havia consumido bebida alcoólica antes de se envolver no acidente. "Eu tomei uma cerveja, bebi uma coca... eu tomei uma, uma sozinho. E depois o meu amigo chegou e eu tomei mais uma", disse.

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Emerson foi submetido ao teste do bafômetro pela PRE, que apontou resultado de 0,84 mg/L de ar expelido, resultando em estar dirigindo bêbado, mas o suspeito afirmou em depoimento que não se lembra de ter feito o teste.

Em nota, a defesa de Emerson disse que mesmo o cliente estando bêbado "pode ser um resultado que independeu da previsibilidade dele" e que é "prematuro" julgar o caso.

A promotoria do Ministério Público do Paraná (MP-PR) foi favorável pela soltura dele por não demonstrar risco de fugir durante as investigações. Ele responde em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica.

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Ele não poderá dirigir e não poderá sair de casa das 23h às 6h até o julgamento final.

O laudo da perícia será divulgado para apontar qual a velocidade onde o motorista estava trafegando na rodovia no dia do acidente.

Histórico de processos

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Em maio de 1996, Emerson foi processado por outro acidente com morte. O processo se arrastou até 2009 sem que fosse julgado e foi arquivado.

Ele já foi preso em 2009 por porte ilegal por arma de fogo.

Com informações do G1.

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