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CASO DANILO BIDO

Suspeito de homicídio foi ao velório da vítima no PR, diz delegado

O suspeito foi detido nesta sexta-feira (10) e transferido para uma unidade prisional fora de Iporã, devido à repercussão do caso.

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Suspeito de homicídio foi ao velório da vítima no PR, diz delegado
Autor Foto por Reprodução/Redes sociais - Danilo Roger Bido tinha de 32 anos

O delegado Luã Mota, que conduz o inquérito sobre o assassinato de Danilo Roger Bido, de 32 anos, informou neste sábado (11) que o homem preso pelo crime, que aconteceu em Iporã (PR), chegou a comparecer ao velório da vítima. O suspeito, de 24 anos, é morador da região e conhecido de Danilo. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça após solicitação da Polícia Civil.

Segundo Mota, a atitude do investigado revela frieza e tentativa de despistar os investigadores. “Ele se comportou como se nada tivesse acontecido, comparecendo ao velório para tentar afastar qualquer suspeita sobre si”, destacou o delegado.

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📰 LEIA MAIS: Após 24 horas de buscas, menino de 2 anos segue desaparecido no PR

O corpo de Danilo foi encontrado em 31 de agosto, às margens de uma estrada rural de Iporã, ao lado de seu veículo, um Ford Ka. A vítima apresentava 18 ferimentos provocados por arma branca e foi localizada por um casal que passava pela região.

As apurações mostraram que, na noite anterior, Danilo havia ido a um evento e retornado à casa da mãe por volta de 0h30. Depois, trocou de roupa e disse que sairia para buscar um carregador na casa de um amigo — informação que, conforme o delegado, era falsa e usada apenas para justificar sua saída. “Esse amigo nunca existiu”, afirmou Mota.

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Durante a investigação, a Polícia Civil colheu depoimentos de familiares e conhecidos e analisou imagens de câmeras de segurança, que ajudaram a reconstruir os últimos momentos da vítima. A partir dessas evidências, foi possível identificar o principal suspeito, e o Ministério Público deu parecer favorável à prisão preventiva.

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Na sexta-feira (10), equipes da Polícia Civil, com o apoio da Polícia Militar, cumpriram dois mandados de busca e apreensão. O suspeito foi detido e transferido para uma unidade prisional fora de Iporã, devido à repercussão do caso.

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O inquérito segue em segredo de Justiça, e a polícia continua reunindo provas antes de encaminhar o processo ao Ministério Público.

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