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Sul-africana assassinada no PR chegou ao Brasil um dia antes do crime, diz polícia

Suspeito é o companheiro norte-americano, que também foi encontrado morto; saiba mais

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Sul-africana assassinada no PR chegou ao Brasil um dia antes do crime, diz polícia
Autor Foto por Redes sociais - Anne Leigh McKenzie, de 27 anos, foi morta a tiros

A jovem natural da África do Sul assassinada no último sábado (19), em Curitiba (PR), chegou um dia antes do crime ao Brasil. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24) à imprensa pela delegada de Polícia Civil (PC-PR), Magda Hofstaetter, responsável pelo caso.

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Segundo as investigações, Anne Leigh McKenzie, de 27 anos, foi morta com dois tiros na cabeça dentro de um tríplex na cobertura de um prédio de alto padrão no bairro Batel, na capital do Estado. O suspeito do crime também é estrangeiro: o norte-americano Ian Alexander Bruder Hay, de 30 anos. Em seguida, o homem tirou a própria vida.

Os corpos foram encontrados na manhã seguinte após uma criança notar sangue escorrendo na parede do apartamento debaixo e avisar os pais. Eles acionaram a Polícia Militar (PM), que arrombou a porta do imóvel e localizou o casal morto.

Segundo à Polícia Civil, o norte-americano chegou ao País em dezembro de 2024. O tríplex foi alugado por dois meses. No local, foram apreendidos munição (incluindo um carregador em formato de caracol com capacidade para 50 disparos), seis celulares, seringas, drogas e joias. Os celulares das vítimas foram encaminhados para perícia.

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A delegada Magda Hofstaetter disse que conversou com a mãe de Anne. A mulher contou que conheceu o rapaz em 2024, quando foi para os Estados Unidos. “Ela (mãe de Anne) não deu mais detalhes do relacionamento (entre a filha e o rapaz). Ela disse que só conversava com esse menino através de videochamada", disse a delegada à imprensa.

A motivação do crime ainda é desconhecida. Vizinhos contaram à polícia que ouviram barulhos naquela noite, mas pensaram que eram fogos de artifício.

O caso é tratado como feminicídio seguido de suicídio. A Polícia Civil também investiga a origem da arma usada por Ian, uma pistola 9mm importada e sem numeração.

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