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Renato Freitas revela que será pai e saiu de pré-natal antes de briga

O deputado afirmou que estava junto da companheira grávida e que o carro fez uma manobra perigosa durante a travessia de pedestres

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Renato Freitas revela que será pai e saiu de pré-natal antes de briga
Autor O parlamentar reconheceu que seu assessor partiu para a agressão física primeiro, mas defendeu que a conduta do motorista justificava a reação - Foto: Instagram

O deputado estadual paranaense Renato Freitas (PT) revelou que acabava de sair de um exame pré-natal com sua companheira quando se envolveu na confusão com um manobrista no centro de Curitiba. Em entrevista coletiva realizada na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) nesta sexta-feira (21), o parlamentar anunciou que espera seu primeiro filho e detalhou sua versão dos fatos ocorridos na última quarta-feira (19).

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📰 LEIA MAIS: Vídeo de monitoramento mostra início da briga de Renato Freitas na rua

Freitas afirmou que estava acompanhado da companheira grávida e do assessor Carlos Alberto Ferreira de Souza quando o carro dirigido por Weslley realizou uma manobra perigosa durante a travessia de pedestres. Segundo o deputado, o veículo se aproximou de forma brusca, gerando reação imediata do assessor. "Eu tinha acabado de sair da ecografia do meu filho, muito feliz, quando atravessamos a rua e um carro fez uma manobra perigosa em cima de nós", relatou.

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O parlamentar reconheceu que seu assessor partiu para a agressão física primeiro, mas defendeu que a conduta do motorista justificava a reação. "Em nenhum momento o agredi no primeiro confronto. As imagens mostram que fiquei parado ao lado da mureta. A única vez que toquei nele foi quando dei dois tapas na bunda dele e disse para respeitar os mais velhos", declarou Freitas.

Sobre o momento em que efetivamente se envolveu na briga, o deputado alegou que Weslley teria retornado acompanhado de outras pessoas e desferido o primeiro soco. "Ele voltou com outras pessoas, me cercou e deu um soco no meu rosto. Daí sim começou a briga. Dei dois chutes nele, nos embolamos, e eu o imobilizei para cessar a agressão", explicou, acrescentando que precisou receber atendimento médico devido aos ferimentos.

Freitas também afirmou ter sido vítima de ofensas racistas, citando que Weslley o chamou de "lixo" e "noia". O deputado sugeriu motivação política no episódio, observando que o jovem segue apenas os políticos Pablo Marçal e Guilherme Kilter nas redes sociais.

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Enquanto isso, o caso gerou reações no legislativo estadual. O deputado Tito Barrichello (União Brasil) protocolou pedido de Processo Administrativo Disciplinar contra o assessor Carlos Alberto, que recebe salário de R$ 14,6 mil, e requeriu a cassação do mandato de Freitas. O assessor do parlamentar já responde a processo disciplinar anterior.

Em contraponto à versão do deputado, o advogado Jeffrey Chiquini, que representa Weslley, apresentou vídeos que mostram Freitas e seu assessor correndo em direção ao jovem e iniciando as agressões. As imagens contradizem a narrativa de legítima defesa apresentada pelo parlamentar.

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