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VIOLÊNCIA

Quem é a jovem de 26 anos que foi perseguida e morta a tiros no PR

O suspeito de ter cometido o crime é o ex-marido da vítima, de 60 anos. Caso ainda é investigado

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Quem é a jovem de 26 anos que foi perseguida e morta a tiros no PR
Autor Foto por Arquivo pessoal - Crime foi registrado no último sábado em Ponta Grossa

Um assassinato foi registrado em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, no último sábado (30). A vítima, identificada como Priscila Eliz Sinhori, de 26 anos, foi perseguida e morta a tiros. Conforme a Polícia Civil, o ex-companheiro da mulher, de 60 anos, é apontado como principal suspeito do crime - que, inclusive, foi registrado por uma câmera de segurança. (Assista ao flagrante abaixo)

Ainda de acordo as autoridades, o homem está preso e teria matado Priscila por ciúmes. No entanto, o motivo do crime ainda é investigado.

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A Polícia Civil teve acesse ao circuito de monitoramento que registrou o momento em que a jovem é morta. Através das imagens, é possível notar Priscila correndo em direção a uma van estacionada. O homem vai para o outro lado. Segundos depois, ela sai do veículo pela porta do motorista, momento em que o homem se aproxima e ela tenta entrar no veículo, mas é impedida pelo suspeito.

- LEIA MAIS: Três são presos suspeitos de matar jovem de 22 anos em Apucarana

O homem agride a jovem e a derruba no chão, momento em que efetua os disparos. Após matar a ex-companheira, ele sai do local. Ao longo da perseguição, agressões e os disparos alguns carros passam pelo local, mas não prestam socorro à vítima.

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Quem era Priscila?

Em uma entrevista ao site de notícias G1, o irmão de Priscila, Marcos Felipe Sinhori, informou que a irmã morava há 10 anos em Ponta Grossa. A família é de Rebouças, na região central do Paraná.

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De acordo com Marcos, a familiar trabalhava como motorista de van para uma empresa. Aliás, o veículo que aparece nas imagens e ela tentou se abrigar para fugir do assassino, é a que a jovem usava para trabalhar.

Priscila foi casada com o suspeito por nove anos e eles não tiveram filhos. Há aproximadamente um mês e meio, eles se separaram. Após a separação, o homem agrediu a vítima, que segundo a família, possuía uma medida protetiva contra o suspeito.

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O suspeito mora na rua onde foi registrado o crime, já a jovem havia se mudado para outro local, mas no sábado foi visitar uma ex-vizinha, momento em que o suspeito a viu e chamou para conversar. Ao negar o pedido, o homem começou a persegui-la e a matou.

O caso é tratado como feminicídio.

Com informações do G1.

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