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Professora puxa aluna com síndrome de down pelo cabelo em Apae do PR

Uma câmera de segurança flagrou o momento e o caso gerou revolta na população

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Professora puxa aluna com síndrome de down pelo cabelo em Apae do PR
Autor Foto por Divulgação/Câmeras de segurança - A aluna, conforme os pais, não fala

Uma professora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Irati (PR), foi gravada puxando uma aluna com síndrome de down pelo cabelo. A aluna, conforme os pais, não fala. A câmera que registrou a ação contra a jovem de 19 anos é do circuito de segurança da instituição. Veja vídeo abaixo.

A gravação é curta, mas é possível ver a aluna saindo correndo da sala de aula. Ela dá poucos passos e é contida pelo puxão de cabelo, aparentemente trançado.

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Logo após a estudante cruzar a porta da sala de aula, a professora aparece. Quando o cabelo é tensionado, a professora chega a deslizar no chão, tamanha força exercida. A aluna é conduzida de volta para a sala de aula.

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A Apae identificou a professora e afirmou que a mesma foi afastada das atividades profissionais na instituição. A defesa da professora divulgou não ter ciência de qualquer ato oficial contra a mulher e que se manifestará em momento oportuno. O caso é investigado pela Polícia Civil do Paraná (PC-PR).

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As imagens da agressão

Nas imagens, é possível ver que a vítima sai da sala correndo. Poucos segundos depois, Cleonice aparece na imagem, saindo da sala e puxando a aluna pelo cabelo. Com a força usada, é possível ver a jovem se desequilibrar e voltar para trás. Em seguida, a professora vira a aluna para dentro da sala e a empurra.

O caso aconteceu em 15 de maio, mas só chegou ao conhecimento da família da jovem uma semana depois, na última quinta-feira (23), por meio de uma denúncia anônima. A mãe da jovem agredida conta que a família ficou em choque ao ver as imagens.

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“É uma imagem muito brutal mesmo. Quando você manda seu filho para a escola, você, no mínimo, imagina que ele vai estar seguro lá dentro. Então, a gente ainda está tentando absorver, a gente tá em choque com tudo isso que aconteceu.”

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A jovem, além de ter síndrome de down, está no Transtorno do Espectro Autista (TEA). Como também é uma pessoa não verbal, ou seja, não se comunica por fala, a família diz que ela não teve condições de pedir ajuda, nem de comunicar os pais sobre o que aconteceu.

O pai da estudante avalia o caso como absurdo. Ele referencia que nas imagens é possível ver a jovem, mesmo durante a agressão, com os braços abaixados, sem apresentar resistência ou reação ao ato da professora.

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