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Professor teria mandado bater em aluno por causa de nota baixa

Informação foi repassada pelo pai da vítima ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes de Maringá

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Professor teria mandado bater em aluno por causa de nota baixa
Autor Foto por reprodução - Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes

Uma nota baixa tirada em um trabalho teria motivado as agressões sofridas por um aluno de 11 anos, em Maringá, no norte do Paraná. A família da vítima acusa o professor do garoto de oferecer dinheiro para que outros alunos batessem na vítima. O caso é investigado. 

O caso aconteceu na última quinta-feira (10). A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) informou que, assim que a escola tomou conhecimento do fato, adotou imediatamente as providências necessárias e que o professor foi afastado das atividades pelo período de 30 dias.

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Conforme a delegada Karen Nascimento, do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), o adolescente é aluno do 6º ano e foi agredido por pelo menos cinco colegas com idades entre 10 e 11 anos.

Segundo as declarações feitas pelo pai da vítima no boletim de ocorrência, o adolescente viajou com os pais durante as férias deles e quando voltou, o professor pediu para que ele fizesse um trabalho.

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Contudo, o aluno tirou nota baixa no trabalho e o professor pediu para que alguns colegas de sala do menino batessem nele. Ainda conforme o relato feito pelo pai, o professor teria oferecido dinheiro e estipulado um tempo de dois minutos para as agressões.

Além de registrar o boletim de ocorrência, o pai do adolescente solicitou uma medida protetiva de urgência contra o professor e disse que o filho não quer mais voltar para a escola.

A delegada disse ainda que solicitou imagens de câmeras de monitoramento da escola. O professor deverá ser chamado para prestar depoimento e, se confirmada a situação, ele poderá responder por lesão corporal ou vias de fato e por submeter criança ou adolescente a vexame ou constrangimento. As informações são do G1.

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