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'Professor Monstro' teria feito mais duas vítimas em CMEI no Paraná

Agente de apoio da instituição foi condenado a 30 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável

Da Redação

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Homem foi condenado por estupro de vulnerável em Cascavel
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Homem foi condenado por estupro de vulnerável em Cascavel
Escrito por Da Redação
Publicado em 02.04.2025, 22:02:10 Editado em 02.04.2025, 22:02:12
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No dia 14 de março deste ano um agente de apoio de um Centro Municipal de Ensino Infantil (CMEI) de Cascavel foi condenado a 30 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável em um caso que envolveu uma criança de três anos no ano de 2019. A condenação foi realizada pelo 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e Vara de Crimes Contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Cascavel.

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-LEIA MAIS: Polícia investiga desaparecimento de adolescente de 13 anos no Paraná

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Desde que a matéria foi publicada pela equipe da CGN mães de vários CMEIs da cidade ficaram atentas. Um grupo de 50 mães do CMEI Professora Vicentina Guisso, no Bairro Canadá, se reuniu na tarde desta quarta-feira (02), após ficar sabendo que o “Professor Monstro” trabalhou nos anos de 2021, 2022, 2023 nesse CMEI e foi demitido somente em novembro de 2024, cinco anos após a primeira denúncia de abuso sexual.

A CGN conversou com as mães, que estão indignadas com a exposição que os filhos tiveram no período em que o “Professor Monstro” atuou como agente de apoio no CMEI Professora Vicentina Guisso.

“Ele tem direito a trabalhar? Tem. Mas colocasse em outra função, que não continuassem cuidando das nossas crianças, sabe? Porque ele, nossa, ele se sentiu mais engrandecedor em fazer vítimas, porque ele estava no convívio, ele estava no contato, ele estava com as crianças a todo momento” disse uma das mães.

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Essa mesma mãe relatou que questionou a direção do CMEI que relatou desconhecer o ocorrido em outra unidade e que a única orientação que recebeu da Secretaria de Educação era de que o agente de apoio em questão não participasse da “hora do soninho”.

“Ela disse que a única coisa que ela passou para nós é que a Secretaria da Educação pediu que ele não participasse da obra do Soninho. Então eles sabiam do processo, eles entendiam que ele poderia cometer mais novos crimes. Mas o que a gente quer é uma resposta. Porque assim, pensa você, dando na coordenação, pô, vem um histórico desse, uma transferência dessa. Nós queremos a resposta disso” explicou a mãe.

Com informações do CGN

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