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PR: casal morto com mais de 40 tiros mantinha relação extraconjugal

Segundo a PM, Emilly Eloisa Camargo dos Santos era divorciada, entretanto Rodrigo Arribard era casado

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PR: casal morto com mais de 40 tiros mantinha relação extraconjugal
Autor Foto por reprodução - Emilly e Rodrigo não eram um casal oficial

A investigação acerca da execução de duas pessoas em Mandaguaçu, região de Maringá, no Norte do Paraná, revelou um detalhe sobre a relação entre as vítimas. Emilly Eloisa Camargo dos Santos, de 20 anos, e Rodrigo Arribard, de 29, mortos em uma emboscada com mais de 40 tiros na noite da última terça-feira (21), na verdade, viviam um caso extraconjugal.

- LEIA MAIS: Casal é executado a tiros em Mandaguaçu; filha de 5 anos sobrevive

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Segundo a polícia, embora Emilly fosse separada e morasse na cidade com a filha de cinco anos, Rodrigo era um homem casado. Ele também possuía um histórico criminal, com registros anteriores por participação em inquéritos relacionados a roubos de veículos e residências.

O duplo homicídio, que aconteceu no Jardim São Marcos e ganhou destaque no portal Plantão Maringá, parceiro da Banda B, foi marcado pela extrema violência. Os assassinos, que estavam em um Hyundai HB20 de cor escura, dispararam inúmeras vezes contra o carro das vítimas. O local do crime foi isolado para a perícia, que encontrou a impressionante quantidade de 48 cápsulas e 12 projéteis, resultando em cabeças totalmente desfiguradas para Emilly e Rodrigo.

Testemunhas relataram os momentos de terror: Rodrigo tentou fugir, pulando do veículo em movimento, mas foi atingido e morreu imediatamente. Sem controle, o carro acabou colidindo contra o muro de uma residência. Em seguida, os agressores desceram e continuaram o ataque à queima-roupa contra Emilly, que, conforme as imagens analisadas pelas autoridades, chegou a suplicar pela vida. A tragédia foi presenciada pela filha de cinco anos de Emilly, que estava no automóvel.

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A polícia investiga se o relacionamento extraconjugal, que teria sido mantido em segredo, pode ser a chave para a motivação do crime. Contudo, as autoridades não descartam outras linhas de investigação, como a possibilidade de envolvimento em brigas entre facções criminosas.

Poucas horas após o ato, o carro utilizado pelos atiradores foi achado incendiado em uma estrada rural nas proximidades do distrito de Iguatemi, em Maringá, um forte indício de que os autores buscaram destruir evidências.

A Polícia Civil e a Criminalística fizeram a coleta de provas no local e encaminharam os corpos para o Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá. O caso segue sob apuração.

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