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OPERAÇÃO OPUS NOVUM

Polícia Federal faz operação contra fraudes no INSS em Cambé

Ação investiga servidora do INSS por suposta fraude em concessão de benefício

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Polícia Federal faz operação contra fraudes no INSS em Cambé
Autor Foto por Divulgação/PF - A servidora ainda era auxiliada por familiares, que constituíram empresas usadas para aliciar seguradas em todo o território nacional.

A Delegacia de Polícia Federal em Londrina/PR cumpriu três mandados de busca e apreensão no município de Cambé, no início da manhã desta quarta-feira, 9/10, em função de mandados emitidos pela 3ª Vara Federal de Maringá/PR, deflagrando assim a operação Opus Novum.

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Com apoio da Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social do Ministério da Previdência Social (MPS), a investigação que teve início em meados deste ano foi ensejada por indícios de fraudes apresentados pela Gerência do INSS em Londrina, que apontavam participação de servidora do órgão em esquema criminoso que visava a obtenção de benefícios de salário-maternidade de forma ilegal, com inserção de dados falsos nos sistemas do INSS e/ou simples desrespeito aos requisitos mínimos para o benefício, com sua implantação indevida.

A citada servidora ainda era auxiliada por familiares, que constituíram empresas usadas para aliciar seguradas em todo o território nacional.

De acordo com a citada Coordenação-Geral de Inteligência do MPS, foram identificados prejuízos ao erário na ordem de mais de R$ 286 mil, tendo em conta somente 50 processos de benefícios analisados como paradigmas.

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Os envolvidos responderão pelos crimes de estelionato previdenciário, advocacia administrativa e organização criminosa, com penas máximas que, somadas, podem chegar a mais de quatorze anos de reclusão.

A expressão Opus Novum, do latim trabalho novo ou ocupação nova, denominou a operação pois seus investigados mudaram de ramo de atividade desde a época em que intermediavam os benefícios ilegais, tendo inclusive dois deles migrado para o exterior. Até mesmo a servidora pública que operava o esquema hoje atua em setor diferente daquele que ocupava quando da prática das ilegalidades.

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