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FALSA VENDA DE IMÓVEL

Pedreiro desaparecido no Paraná pode ter sido morto após cair em golpe

Última pessoa vista com Marlon Adrian Souza, de 33 anos, cumpre pena por latrocínio e foi presa preventivamente

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Pedreiro desaparecido no Paraná pode ter sido morto após cair em golpe
AutorMarlon segue desaparecido desde o dia 1º de setembro. - Foto: Cedida pela Polícia Civil

O pedreiro Marlon Adrian Souza, de 33 anos, está desaparecido desde o dia 1º de setembro, quando saiu para comprar um imóvel em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

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A polícia trabalha com a linha de investigação de que Marlon tenha sido vítima de um golpe. A última pessoa que foi vista com ele foi presa preventivamente. O homem, de 38 anos, cumpria pena em regime semiaberto por latrocínio (roubo seguido de morte).

O delegado Luiz Gustavo Timossi suspeita que esse homem estava tentando vender um imóvel que não lhe pertencia e, quando Marlon descobriu o golpe, pode ter sido assassinado. Ainda segundo o delegado, o suspeito e a vítima se conheciam.

“O suspeito foi ouvido no dia do desaparecimento, quando informou que teria deixado a vítima em um ponto de venda de drogas, que seria da vítima. As investigações apontaram que ele mentiu, pois levou a vítima para a casa do irmão dele”, afirma.

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Na sexta-feira (5), a polícia fez buscas na residência e encontrou amostras do que parece ser sangue. O material foi encaminhado para a perícia. O suspeito usava tornozeleira eletrônica, que ajudará a identificar os locais por onde ele passou.

Marlon já havia pago parte do valor via Pix e levava uma quantia em espécie no dia do desaparecimento. “O suspeito estava vendendo um imóvel que não era dele. Ele negociava por R$ 50 mil, mas, na imobiliária, o imóvel estava avaliado em R$ 100 mil”, explica o delegado.

Quem tiver informações sobre o desaparecimento ou o paradeiro de Marlon Adrian Souza da Silva pode entrar em contato com a polícia pelos seguintes telefones:

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  • WhatsApp da delegacia de Ponta Grossa: (42) 3219-2770
  • Polícia Civil: 197
  • Disque Denúncia: 181
  • Polícia Militar: 190

“As informações serão tratadas com absoluto sigilo”, garante o delegado.



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