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Pedestre é preso por estupro ao passar a mão em socorrista no Paraná

Após o crime, a socorrista, de 21 anos, ficou “muito abalada” e precisou ser amparada por colegas

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Pedestre é preso por estupro ao passar a mão em socorrista no Paraná
AutorHomem foi preso em flagrante - Foto: Arquivo/Celepar/AEN

Um pedestre, de 58 anos, foi preso em flagrante por estupro após passar a mão no corpo de uma socorrista que o atendia dentro de uma ambulância, na madrugada do último sábado (1º), em um trecho da BR-116, em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o suspeito teria sido atropelado por uma motocicleta e precisou ser atendido por socorristas da concessionária que administra a rodovia. Durante o atendimento na ambulância, ele passou a mão no corpo da vítima.

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O suspeito teria sido atropelado pela moto ao tentar atravessar a rodovia. A ambulância da Arteris Planalto Sul chegou ao local do acidente antes da PRF, e os socorristas passaram a atender o pedestre e o motociclista.

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“Quando iniciaram os atendimentos de resgate, num determinado momento, dentro da ambulância, em que estava o pedestre na maca e a socorrista, ele segurou o braço dela e passou a mão nos seios, na região das coxas e próximo à genitália dela”, disse o agente da PRF S. Ribeiro à TV Fazenda.

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Após o crime, a socorrista, de 21 anos, ficou “muito abalada”, segundo Ribeiro, e precisou ser amparada por colegas. “Imediatamente, como já estávamos no local avaliando o acidente, fomos comunicados e demos voz de prisão ao suspeito. Ele foi levado para o hospital para ser atendido”, acrescentou o agente.

De acordo com o policial, o suspeito foi preso com base na Lei 12.015/2009. O Código Penal Brasileiro define estupro como uma prática caracterizada pelo constrangimento de alguém, “mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar, ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. A pena para esse crime pode variar de 6 a 10 anos de reclusão.

Procurada pela Banda B, a concessionária Arteris Planalto Sul repudiou o crime e afirmou que irá acompanhar as investigações. Leia abaixo a nota na íntegra:

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“A Arteris repudia veementemente qualquer ato de violência e manifesta total solidariedade à profissional que atua no atendimento pré-hospitalar na Arteris Planalto Sul. A concessionária informa que a colaboradora registrou a denúncia junto à Polícia Civil, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e da própria empresa. A Arteris seguirá acompanhando de perto a investigação, prestando todo o suporte necessário à profissional e colaborando com as autoridades competentes.”

Para mais informações, acesse à Banda B, parceira do TNOnline.

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