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Paranaense é preso por causar prejuízo de R$ 407 mil com golpe do Pix

Contra ele há 23 boletins de ocorrência por apresentar comprovantes falsos para comerciantes

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Paranaense é preso por causar prejuízo de R$ 407 mil com golpe do Pix
AutorJovem é suspeito de causar prejuízo superior a R$ 407 mil - Foto: REPRODUÇÃO

Um jovem de 26 anos foi preso preventivamente após ser denunciado em 23 boletins de ocorrência por aplicar golpes do "falso Pix", em diversas cidades do Paraná. A investigação da Polícia Civil (PC-PR) apontou que ele é suspeito de causar prejuízos que, somados, superam os R$ 407 mil.

- LEIA MAIS: Morador de Apucarana é preso por envolvimento em onda de furtos

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Conforme reportagem publicada pelo G1, a polícia informou que o homem apresentava comprovantes falsos para comerciantes após pagamentos, e as vítimas só percebiam o golpe no balanço mensal de contas.

A prisão foi na última segunda-feira (10), em São Mateus do Sul, no Sul do Paraná. Ele foi localizado enquanto tentava aplicar um golpe ao comprar carne em um açougue da cidade.

Conforme o delegado Gabriel Munhoz, os golpes foram aplicados em Ponta Grossa, Irati, Castro, São Mateus do Sul, Piraí do Sul e em Curitiba, entre 2022 e janeiro de 2025.

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"Esse homem basicamente utilizava do mesmo modus operandi, ou seja, ele entrava em contato com pequenos e médios comerciante, principalmente relacionados à venda de ferramentas ou pneus, e enviava Pix falso a esse lojista. Acreditando tratar-se que de fato aquela aquela transferência tinha sido realizada, o lojista proporcionava a entrega dos bens a esse golpista, que normalmente enviava motorista do aplicativo ou ia buscar esses produtos", explicou o delegado.

Atualmente, o jovem responde a diversas ações penais em diferentes comarcas do estado, incluindo processos por estelionato e crimes contra o patrimônio.

Conforme o delegado, ele chegou a ser preso em julho de 2024, mas foi solto em setembro do mesmo ano.

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No momento, o jovem permanece à disposição da Justiça na cadeia pública de São Mateus do Sul. De acordo com o delegado, ele será ouvido nesta semana e, em seguida, o processo será encaminhado ao Ministério Público (MP-PR).

A advogada Micheli Toporowicz, que atua na defesa do suspeito, disse que só vai se manifestar sobre o caso depois que acesso integral a todos os autos.


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