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OMS confirma primeira morte por gripe suína no Oeste do Paraná

A vítima, uma mulher de 42 anos, era moradora de Toledo e estava com a saúde debilitada devido ao tratamento de um câncer

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OMS confirma primeira morte por gripe suína no Oeste do Paraná
AutorImagem ilustrativa - Foto: Pixabay

A Organização Mundial de Saúde (OMS) confirmou por meio de uma nota técnica a morte de uma moradora de Toledo, no Oeste do Paraná, por infecção pelo vírus influenza A (H1N1), variante de origem suína. A doença é conhecida popularmente como "gripe suína".

Essa é a primeira infecção humana causada pelo vírus relatada em 2023 no Brasil, de acordo com as informações do dia 16 de junho. A vítima, uma mulher de 42 anos, estava com a saúde debilitada devido ao tratamento de um câncer.

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A OMS afirmou que "este é um caso esporádico com base nas informações atualmente disponíveis e uma disseminação adicional não foi detectada". De acordo com a Fiocruz, que também atuou no caso, esse vírus normalmente circula entre porcos e, em casos de infecção, causam quadro clínico leve.

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O ser humano pode ser contaminado após exposição direta ou indireta a suínos ou ambientes contaminados. Não há vacina específica, contudo, a imunização sazonal reduz o risco de adoecimento.

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A Fiocruz informou que o vírus foi detectado por exame realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná (Lacen).

Em nota a Secretaria Estadual e Saúde (Sesa) afirmou que, seguindo protocolo, o caso foi notificado ao Ministério da Saúde (MS) e à Organização Mundial da Saúde (OMS) e que houve encaminhamento de informações ao Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informou que está monitorando as propriedades de suínos na região de Toledo, mas que não há nenhuma ocorrência da doença registrada em animais.

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Como a mulher foi infectada?

Segundo a nota, a mulher morava próximo a uma granja de suínos e teve sintomas como febre, dor de cabeça, dor de garganta e dor abdominal em 1º de maio de 2023.

Ela foi hospitalizada em 3 de maio com uma infecção respiratória aguda grave e, no dia seguinte, deu entrada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde morreu em 5 de maio.

Conforme a OMS, a mulher não teve contato direto com os animais, mas duas pessoas próximas a ela trabalham em granja de suínos. Ambas não desenvolveram a doença e fizeram testagem que deu negativa para influenza.

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Segundo a OMS e a Fiocruz , esta é a terceira infecção humana relatada no estado do Paraná. A primeira foi detectada em 2021 e a segunda em 2022.


Com informações g1.

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