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O que trabalhadores do PR tem a ver com despejo de ex-ator da Globo

O ator Mário Gomes e sua família foram 'despejadas' da mansão em que viviam; ator compartilhou a ação em suas redes e pediu ajuda a políticos

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O que trabalhadores do PR tem a ver com despejo de ex-ator da Globo
Autor Foto por Divulgação/Globo e Sandro Cardozo/Extra - O famoso, a mulher e os dois filhos moravam na residência de luxo desde 2002

O ator Mário Gomes, de 71 anos, e sua família foram expulsos da mansão em que viviam no Joá, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O famoso, a mulher e os dois filhos moravam na residência de luxo desde 2002.

Segundo as informações do site Extra, a família foi 'despejada' do imóvel por conta de dívidas trabalhistas de costureiras da antiga confecção que Mário Gomes tinha no Paraná, no início dos anos 2000, chamada "Mário Gomes Indústria e Comércio de Confecções Ltda". A empresa ficava localizada em Marechal Cândido Rondon, no oeste do estado paranaense.

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- LEIA MAIS: Ana Castela homenageia família que morreu em acidente na BR-369 no PR

Conforme o Tribunal do Trabalho do Paraná (TRT-PR), a empresa terminou suas atividades sem conceder às colaboradas seus devidos direitos. "A empresa encerrou suas atividades em 2005. As trabalhadoras foram demitidas sem receberem salários, horas extras, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e demais verbas, como férias, décimo terceiro e aviso prévio indenizado", destacou o órgão.

A dívida trabalhista estava estimada em cerca de R$ 2 milhões em 2017, data do último cálculo de atualização.

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De acordo com o TRT, desde 2011 se pretende dar posse ao arrematante da casa que foi leiloada devido às dívidas do processo. "A posse ao novo proprietário é a atividade necessária para liberar o valor do leilão para pagar dívidas", frisou o TRT.

O arremate em 2011 foi de R$ 720 mil para casa que estava avaliada em R$ 1,5 milhão, na época. A mansão fica em frente a praia da Joatinga.

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Desde então, o valor está em uma conta judicial porque, segundo o TRT, os representantes da empresa apresentaram diversos recursos questionando a execução da dívida, impedindo a posse até o momento. Ao ser efetivada esta posse, o valor depositado em juízo será liberado.

"25% deste montante será destinado à esposa do sócio proprietário da empresa, a título de meação e como contraprestação às benfeitorias realizadas no imóvel. O restante será liberado às 84 trabalhadoras", destacou o Tribunal do Trabalho do Paraná.

Com informações do G1.

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