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Tragédia em Vinhedo

"Momento de dor", diz padrinho da pequena Liz, vítima de acidente

O padrinho acompanhou o embarque da mãe da pequena Liz de apenas 3 anos, para realizar o reconhecimento do corpo

Da Redação

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A mãe de Liz, a jornalista Adriana Ibba, teve que embarcar para São Paulo
Icone Camera Foto por Reprodução/CGN
A mãe de Liz, a jornalista Adriana Ibba, teve que embarcar para São Paulo
Escrito por Da Redação
Publicado em 10.08.2024, 14:58:42 Editado em 10.08.2024, 14:58:46
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A equipe da CGN conversou com Diego Máximo que é padrinho da pequena Liz Ibba dos Santos, de 3 anos de idade, que estava com o pai Rafael Fernando dos Santos na aeronave 2283 da Voepass, que caiu no município de Vinhedo, em São Paulo na tarde dessa sexta-feira (10).

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Liz estava indo passar o Dia dos Pais com o pai Rafael Fernando dos Santos, em Florianópolis, cidade onde ele residia. Tragicamente, os dois faleceram durante a viagem e a mãe de Liz, a jornalista Adriana Ibba, embarcou para fazer o reconhecimento dos corpos.

- LEIA MAIS: Avião com familiares decola de Cascavel para identificação de corpos

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A mãe de Liz, a jornalista Adriana Ibba, teve que embarcar para São Paulo para o doloroso processo de reconhecimento dos corpos. A perda abrupta e inesperada da filha e do ex-marido tem causado um profundo abalo emocional na família.

Diego Máximo, padrinho de Liz, concedeu uma entrevista à equipe da CGN, onde expressou a dor e o sofrimento que a família está passando.

“Um momento de bastante tristeza, de dor, sem explicações, não tem palavras, não tem ações que nós possamos fazer para poder reparar esse momento. É algo que não existe de volta”, disse Diego.

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Ele também falou sobre a angústia de Adriana, que não sabe o que encontrará quando chegar ao Instituto Médico Legal (IML) para o reconhecimento dos corpos.

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“A fala dela no momento é de que o que é que ela vai encontrar da filha ao chegar no IML?”, questionou Diego.

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Para apoiar os familiares das vítimas, uma equipe especializada em assistência psicológica estará presente em São Paulo. “Chegando lá eles vão encaminhar para o IML para poder fazer reconhecimento dos corpos e tem toda uma assistência psicológica dos próximos passos, sem se preocupar de ver direito como é que vai precisar. Eu acho que depende de cada caso”, explicou Diego.

Veja:

CGN - Central Gazeta de Notícias

As informações são do site CGN.

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