A Polícia Civil do Paraná (PCPR) localizou a menina Ágatha Saraiva, de 3 anos, que estava desaparecida desde o dia 11 de janeiro. Ela foi encontrada na noite desta terça-feira (30), em Minas Gerais.
Após investigações de alta complexidade, a PCPR identificou a localização da menina e solicitou o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).
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Nas imagens, é possível notar o local onde a menina foi localizada, sendo que várias equipes da Polícia Civil de Minas Gerais participaram do procedimento. A delegada Fabíola Oliveira acompanhou as ações e foi a responsável por acolher a garotinha logo após a localização.
Na foto divulgada, é possível notar que a menina está tranquila e até sorriu para a foto.
Contexto do rapto e localização
Depois de 20 dias desaparecida, a menina Ágatha Sofia de três anos de idade, foi localizada na noite de terça-feira (30) na cidade de Governador Valadares, em Minas Gerais. O desaparecimento da menina gerou grande repercussão, tanto em Cascavel, quanto no país inteiro, visto que o caso foi noticiado em âmbito nacional.
Ainda nesta quarta-feira (31) garotinha chegará em Cascavel de avião e será imediatamente encaminhada à outra família acolhedora para amenizar e evitar qualquer trauma à criança, que felizmente foi resgatada com saúde e ilesa fisicamente, conforme constatado por exames realizados nesta manhã. O Delegado Diego Martins afirmou que ela não passou por nenhum tipo de risco enquanto esteve desaparecida.
Após a menina ser encontrada, os policiais também cumpriram os mandados de prisão expedidos em face da mãe biológica de Ágatha e do namorado dela. O casal era abrigado por uma pessoa, que tem um grau de parentesco com a genitora da criança, e foi encaminhada para prestar depoimento da Delegacia, devendo responder por favorecimento pessoal.
O Secretário de Assistência Social, Hudson Moreschi, que também esteve presente na coletiva, destacou que a menina ficará sob os cuidados de uma família acolhedora diferente da que estava antes do sequestro, mas que será garantido à ex-mãe acolhedora, o contato com Ágatha, tendo em vista o forte vínculo já existente entre elas.
Sobre a recuperação de Ágatha, o Delegado Diego comentou que toda a ação ocorreu de maneira tranquila, sendo que a mãe biológica reconheceu que a atitude tomada foi errada e desesperada.
Quanto a guarda da genitora, Moreschi relatou que essa é uma questão técnica, que depende da análise do Poder Judiciário, mas destacou que o crime cometido por ela dificultará bastante este processo.
As informações são do site CGN.
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