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Megaoperação prende 29 por fraudes em prefeituras que somam R$ 3 mi no PR

Investigados foram presos pelos crimes de associação criminosa e estelionato; saiba mais

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Megaoperação prende 29 por fraudes em prefeituras que somam R$ 3 mi no PR
Autor Foto por PC-PR - Até o momento, a PCPR identificou 38 beneficiários diretos das transferências ilícitas, a maioria localizada nos estados do Ceará e São Paulo

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 29 pessoas investigadas por integrar um grupo suspeito de desviar, por meio de fraudes, mais de R$ 3 milhões de contas bancárias de cinco municípios paranaenses. A ação ocorreu de forma simultânea em nove estados brasileiros nesta terça-feira (8).

-LEIA MAIS: Homem é preso por estuprar, quebrar dentes e manter mulher em cárcere privado no PR

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Os investigados foram presos pelos crimes de associação criminosa e estelionato. Durante a ação, também foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão, com o apoio das polícias civis locais nos estados do Ceará, São Paulo, Rio Grande do Norte, Goiás, Piauí, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Pará e Distrito Federal.

Nos endereços ligados aos investigados, os policiais civis apreenderam cartões bancários, celulares, documentos e outros elementos que serão analisados no prosseguimento das investigações.

As investigações, iniciadas em 2023, apuram o desvio fraudulento de recursos públicos dos municípios de Doutor Camargo, Iporã, São Manoel do Paraná, Roncador e Paranapoema.

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Até o momento, a PCPR identificou 38 beneficiários diretos das transferências ilícitas, a maioria localizada nos estados do Ceará e São Paulo.

As apurações também indicam que os envolvidos utilizavam engenharia social — técnica que explora aspectos comportamentais das vítimas — para obter acesso às contas públicas. Membros da organização criminosa se passavam por funcionários de empresas vinculadas a instituições bancárias e entravam em contato com os responsáveis financeiros das prefeituras.

De acordo com o delegado da PCPR Gustavo Mendes Marques de Brito, os criminosos “solicitavam atualização de dados para que os pagamentos do município pudessem ser realizados. De posse dos dados, se utilizavam das informações necessárias para acessar as contas bancárias e realizar as transferências fraudulentas, que depois eram pulverizadas para diversas pessoas jurídicas”, explica.

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 29 pessoas investigadas por integrar um grupo suspeito de desviar, por meio de fraudes, mais de R$ 3 milhões de contas bancárias de cinco municípios paranaenses. A ação ocorreu de forma simultânea em nove estados brasileiros nesta terça-feira (8).

-LEIA MAIS: Homem é preso por estuprar, quebrar dentes e manter mulher em cárcere privado no PR

Os investigados foram presos pelos crimes de associação criminosa e estelionato. Durante a ação, também foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão, com o apoio das polícias civis locais nos estados do Ceará, São Paulo, Rio Grande do Norte, Goiás, Piauí, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Pará e Distrito Federal.

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Nos endereços ligados aos investigados, os policiais civis apreenderam cartões bancários, celulares, documentos e outros elementos que serão analisados no prosseguimento das investigações.

As investigações, iniciadas em 2023, apuram o desvio fraudulento de recursos públicos dos municípios de Doutor Camargo, Iporã, São Manoel do Paraná, Roncador e Paranapoema.

Até o momento, a PCPR identificou 38 beneficiários diretos das transferências ilícitas, a maioria localizada nos estados do Ceará e São Paulo.

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As apurações também indicam que os envolvidos utilizavam engenharia social — técnica que explora aspectos comportamentais das vítimas — para obter acesso às contas públicas. Membros da organização criminosa se passavam por funcionários de empresas vinculadas a instituições bancárias e entravam em contato com os responsáveis financeiros das prefeituras.

De acordo com o delegado da PCPR Gustavo Mendes Marques de Brito, os criminosos “solicitavam atualização de dados para que os pagamentos do município pudessem ser realizados. De posse dos dados, se utilizavam das informações necessárias para acessar as contas bancárias e realizar as transferências fraudulentas, que depois eram pulverizadas para diversas pessoas jurídicas”, explica.

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