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Médica de Maringá que foi espancada faz relato emocionante; assista

No fim de semana em que foi comemorado o Dia da Mulher, Laíze Rebeca sofreu fraturas no nariz e teve dentes quebrados

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Médica de Maringá que foi espancada faz relato emocionante; assista
AutorLaíze relatou que, após ser agredida, permaneceu desacordada por cerca de 12 horas até ser encontrada por suas amigas - Foto: Divulgação/Redes Sociais

A médica nutróloga de Maringá, Laíze Rebeca, está se recuperando de um grave episódio de violência ocorrido no fim de semana em que foi comemorado o Dia da Mulher, 08 de março. Ela foi brutalmente espancada por um homem com quem convivia. A identidade do agressor não foi revelada.

Em relato emocionado, Laíze detalhou as agressões sofridas. “Foram muitos socos, chutes. Por eu já estar dormindo, levei pancadas no rosto e não tive forças para reagir. Tentei me defender ao máximo, mas não consegui”, contou. A médica ainda explicou que sofreu fraturas no nariz, teve dentes quebrados, além de hematomas e lesões por todo o corpo. “Por conta da fratura no meu nariz, eu aspirei muito sangue e fiquei com muita dificuldade de respirar”, acrescentou.

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Além das agressões físicas, a vítima foi marcada com a palavra “lixo” escrita em sua testa e deixada desacordada. Laíze relatou que, após ser agredida, permaneceu desacordada por cerca de 12 horas até ser encontrada por suas amigas, que se preocupavam com a falta de resposta às mensagens e ligações. “Minhas amigas ficaram preocupadas e foram até meu apartamento, onde me encontraram desacordada, ferida e em estado crítico”, explicou.

A médica foi socorrida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada à UTI do hospital, onde foi tratada devido ao estado grave de saúde. “Estar viva foi um milagre. Meu estado era crítico, com batimentos cardíacos irregulares e saturação baixa. A equipe médica me tratou com muita dedicação”, disse Laíze.

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Em um desabafo nas redes sociais, Laíze expressou o impacto psicológico do ocorrido. “As marcas visíveis se curam, mas o trauma psicológico, o medo e a dor emocional são mais difíceis de lidar”, afirmou. Ela também revelou que a violência aconteceu em meio a uma traição, o que agravou ainda mais a dor emocional do momento. “Foi um soco no estômago descobrir que a pessoa com quem eu me relacionava estava se relacionando com outra pessoa”, declarou.

O caso está sendo investigado pela Delegacia da Mulher de Maringá. A delegada responsável optou por não divulgar mais informações para não prejudicar as investigações.

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As informações são do GMC Online.

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