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MAUS-TRATOS

Justiça manda soltar professora que amarrou criança autista no PR

Mulher deverá responder ao processo em liberdade e será monitorada por tornozeleira eletrônica

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Criança foi flagrada amarrada no banheiro de escola
Icone Camera Foto por Divulgação Conselho Tutelar
Criança foi flagrada amarrada no banheiro de escola
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A Justiça do Paraná concedeu liberdade, nesta quarta-feira (9), para a professora suspeita de amarrar um menino de 4 anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em uma escola particular de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. Ela foi solta com uso de uma tornozeleira eletrônica e deverá responder ao processo em liberdade.

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A mulher foi presa em flagrante por maus-tratos na última segunda-feira (7) após a criança ser flagrada no banheiro, amarrada pelos pulsos e cintura a uma cadeira. A Justiça decidiu pela soltura após a audiência de custódia. Ao Conselho Tutelar, ela disse que amarrou a criança porque ela estava "agitada".

Este não seria o caso único de maus-tratos na escola. Após a divulgação da primeira ocorrência, um outro pai recebeu imagens da filha, de 3 anos, com as mãos amarradas em uma cadeira na mesma escola de Araucária. A nova denúncia será acrescida ao processo que investiga as denúncias de maus-tratos na escola. A dona da escola e a diretora devem prestar depoimento nesta quinta-feira (10) à Polícia Civil.

A criança de 4 anos é autista e não verbal. "A gente não imaginava que uma coisa dessa ia acontecer. Ainda mais com o nosso filho. Quando eu soube, sem ver a imagem, já foi terrível. Quando eu vi as imagens, foi desesperador", disse a mãe Mirian de Oliveira Ambrozio à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná.

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