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JULGAMENTO

Justiça adia júri de mulher que matou filha por guarda dos netos no PR

Suspeita permaneceu foragida por 17 anos até ser encontrada em 2024; Tribunal do Júri está previsto para acontecer em 18 de setembro

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A vítima deixou dois filhos, um menino e uma menina, de 5 anos e 9 meses na época
Icone Camera Foto por Pexels
A vítima deixou dois filhos, um menino e uma menina, de 5 anos e 9 meses na época

Foi adiado o julgamento que estava previsto para ocorrer nesta quinta-feira (28) de Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, acusada de ter matado a própria filha, em 2007, no município de Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. A decisão pelo adiamento, com a designação da nova data para 18 de setembro, foi publicada pelo Juízo de Campina Grande do Sul, comarca onde seria realizada a sessão do Tribunal do Júri, a partir de pedido da defesa da acusada.

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O crime aconteceu em 12 de fevereiro de 2007, quando mãe e filha disputavam na Justiça a guarda da criança. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR), a mulher e o então companheiro foram até a casa da vítima, almoçaram com ela e, em seguida, cometeram o homicídio por asfixia, usando um fio elétrico. O corpo foi escondido embaixo da cama e encontrado dois dias depois.

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A vítima deixou dois filhos, um menino e uma menina, de 5 anos e 9 meses na época.

O companheiro da suspeita foi preso em 2023, em Apucarana, e condenado a 21 anos de prisão pelo crime em julgamento realizado em junho de 2024. A mulher, por sua vez, permaneceu foragida por 17 anos até ser encontrada em maio de 2024, em Marilândia do Sul, após o caso ser exibido no programa Linha Direta, da TV Globo, que incentivou denúncias.

Em Marilândia, ela vivia sob o nome de Lurdes, trabalhava como diarista e era conhecida como uma pessoa religiosa e trabalhadora. A prisão gerou surpresa na cidade.

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Ela responderá por homicídio triplamente qualificado: por motivo fútil, com emprego de asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. A 3ª Promotoria de Justiça de Campina Grande do Sul atuará pelo Ministério Público no julgamento.

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