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Tribunal do crime

Jovem é torturado após adicionar mulher em rede social no Paraná

A vítima teria enviado uma solicitação de amizade, em uma rede social, para a companheira do suspeito, o que teria motivado o crime

Da Redação

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Após as agressões, a vítima foi socorrida e levada a um hospital da região, onde deu entrada com fraturas graves que exigiram cirurgia.
Icone Camera Foto por Polícia Civil
Após as agressões, a vítima foi socorrida e levada a um hospital da região, onde deu entrada com fraturas graves que exigiram cirurgia.
Escrito por Da Redação
Publicado em 01.07.2025, 20:35:50 Editado em 01.07.2025, 20:35:45
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Um homem, de 34 anos, apontado como líder de uma organização criminosa, foi indiciado pelo crime de tortura após submeter um jovem, de 23, a uma sessão de espancamento em um chamado “tribunal do crime”. O caso ocorreu no dia 11 de maio de 2024, no bairro Caximba, em Curitiba, e foi registrado pelos próprios suspeitos.

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As investigações revelaram que a tortura foi aplicada como uma forma de “castigo pessoal”. De acordo com o delegado Fabiano Oliveira, a vítima teria enviado uma solicitação de amizade, em uma rede social, para a companheira do suspeito, o que teria motivado o crime.

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“A vítima foi agredida em um local de mata. Durante as investigações, identificamos o principal autor das agressões. Ele foi preso, e, por meio da quebra do sigilo telefônico, descobrimos que ele gravou o crime e enviou as imagens à companheira como forma de comprovar o que havia sido feito” explicou o delegado.

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Durante o vídeo, o suspeito faz declarações que reforçam sua posição dentro da organização criminosa e evidenciam a motivação do crime.

Após as agressões, a vítima foi socorrida e levada a um hospital da região, onde deu entrada com fraturas graves que exigiram cirurgia. Conforme a polícia, inicialmente, por medo de represálias, o jovem mentiu para a equipe médica, alegando ter sido vítima de um assalto.

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Ao ser interrogado na delegacia, o investigado confessou a participação no crime e admitiu exercer a função de “disciplina” no chamado tribunal do crime. Apesar disso, afirmou não integrar mais a organização.

A Polícia Civil continua investigando o caso a fim de identificar os outros envolvidos no crime de tortura. O líder do grupo criminoso permanece preso à disposição da Justiça. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR).

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