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IAT orienta população sobre como agir ao avistar onças na cidade

Órgão responsável pelo cuidado com a fauna silvestre do Paraná, o IAT reforça o pedido para que se evite qualquer tipo de contato com animais

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IAT orienta população sobre como agir ao avistar onças na cidade
AutorPresença dos felinos gera preocupação à população - Foto: Alessandro Vieira/CC

Três das maiores cidades do Paraná - Londrina (Norte), Toledo (Oeste) e Colombo (Região Metropolitana de Curitiba) -, têm em comum o aparecimento recente de onças no perímetro urbano. A notícia boa é que os animais, em risco de extinção, continuam a habitar o Paraná, sinal da recuperação ambiental em curso no Estado. Mas, em paralelo, a presença dos felinos gera preocupação à população, que não sabe como agir.

-LEIA MAIS: Moradores da região encontram onça-parda morta na PR-466

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Órgão responsável pelo cuidado com a fauna silvestre do Paraná, o Instituto Água e Terra (IAT) reforça o pedido para que se evite qualquer tipo de contato com animais. Invariavelmente, a onça voltará para o seu habitat. Ainda assim, explica o biólogo do órgão ambiental, Mauro Britto, o indicativo é acionar o IAT, seja pelas regionais ou por meio do telefone do setor de fauna (41) 9-9554-0553.

São os técnicos que farão o manejo correto do animal. “Por mais boa intenção que se tenha, não é permitido que se faça arapucas, armadilhas ou coisas assim. Isso pode ser enquadrado como crime ambiental, passível de processo e multa. Pedimos para que, quando de encontrar um animal de grande porte, acione o IAT imediatamente”, destaca o biólogo.

li Mauro Britto explica que, na área rural, predadores naturais, como as onças, costumam ser vistos como “animais que geram prejuízo”, mas a afirmação não é verdadeira. O biólogo cita que o número de situações envolvendo esses animais silvestres é muito inferior quando se comparado a baixas que ocorrem comumente em propriedades rurais, como atolamento de animais na lama, doenças infecciosas, desnutrição ou acidentes de manejo.

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“Vale lembrar que as orientações para a prevenção a ataque de predadores inclui também um melhor manejo da propriedade, oferecendo maior segurança ao proprietário rural e ao animal, como a instalação de luzes e alarmes”, afirma Britto.

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