O economista Ricardo Barollo acusado de mandar matar o casal Renata Waechter Ferreira, de 21 anos, e Bernardo Dayrell Pedroso, de 24, em abril de 2009, foi condenado a 48 anos e 9 meses de prisão, pelo Tribunal do Júri de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
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De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os jurados reconheceram as qualificadoras de motivo torpe e uso de recurso que dificultou a defesa das vítimas.
O casal foi executado a tiros na BR-116, na madrugada do dia 21 de abril, após participar de uma festa que celebrava os 120 anos do nascimento de Adolf Hitler, em uma chácara no município de Campina Grande do Sul.
De acordo com as investigações, Barollo seria o líder do movimento nazista no Brasil e ordenou a morte do casal por disputa interna de liderança. Bernardo, estudante de direito, era visto como “intelectual” do grupo, mas havia manifestado oposição a ataques contra homossexuais e travestis em Curitiba e tentava se desligar do grupo.
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