Homem atira na esposa, confessa crime por WhatsApp e é preso no PR
O suspeito mandou mensagem por Whatsapp a um colega para confessar o ato, que acionou a polícia e contou o crime
Foto por Reprodução - A Polícia Militar não informou o nome do criminosoUma mulher de 49 anos foi vítima de feminicídio na noite de terça-feira (8), em Laranjal, na região central do Paraná. De acordo com a Polícia Militar (PM), o suspeito é o marido da vítima, de 45 anos.
O boletim da ocorrência aponta que, após atirar na esposa dentro da própria casa, o homem confessou o crime por WhatsApp a um amigo, que acionou a PM às 20h40.
Ao chegar ao local, os policiais afirmam que encontraram a vítima deitada no sofá com um tiro no abdômen e outro o lado direito da cabeça. Ela foi atendida pelo Samu e levada com vida ao Hospital São Vicente, de Guarapuava, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois.
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Na residência também estava a mãe do homem, uma idosa de 79 anos, que confirmou o crime do filho. Segundo a PM, ela disse que o suspeito estava embriagado e atirou na vítima após uma discussão.
"Após os disparos [a mãe] tomou a arma do filho e a guardou, e ele acabou fugindo pelo fundos da residência", diz o boletim da ocorrência.
A idosa entregou a arma à PM, um revólver de calibre 38, que estava com cinco munições intactas. Na casa foram encontradas mais dez munições intactas e seis usadas, diz a PM."A arma não estava registrada no nome do homem. Ele já havia sido preso em 2015 por dirigir embriagado", informa a polícia.
Suspeito localizado:
A residência onde aconteceu o crime fica na zona rural de Laranjal, nas proximidades da PR-463 e após o atendimento inicial, a polícia iniciou buscas pelo suspeito.
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Por volta da 1h da madrugada desta quinta-feira (9), a equipe recebeu informações de que o homem foi visto nas proximidades da própria casa onde morava e aconteceu o crime.
"Chegando ao local foi adentrado no pátio, onde em um galpão nos fundos da residência o autor de 45 anos foi encontrado escondido, sendo dado voz de prisão", informa a PM. O caso será investigado pela Polícia Civil.
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