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Guarda civil suspeito de matar ex-namorada a tiros é preso em Maringá

Suspeito invadiu a casa da vítima na madrugada deste sábado (20); a filha da mulher, de 7 anos, estava no local durante o crime

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Guarda civil suspeito de matar ex-namorada a tiros é preso em Maringá
Autor Crime ocorreu na madrugada deste sábado - Foto: Reprodução

As forças de segurança prenderam na manhã deste sábado (20) o guarda civil municipal, de 46 anos, apontado como o principal suspeito do feminicídio de Jéssica Daiane Cabral de Oliveira, de 30 anos. A captura ocorreu em uma operação conjunta entre a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a Guarda Civil Municipal de Maringá.

-LEIA MAIS: Guarda Civil é procurado suspeito de matar ex a tiros em Maringá (PR)

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O agente estava foragido desde a madrugada, momento em que o crime foi registrado no Conjunto Madrid. Durante as diligências, as autoridades localizaram o veículo utilizado na fuga e prenderam também um segundo homem, suspeito de auxiliar o guarda civil a escapar. Ambos foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil.

O assassinato ocorreu na residência da vítima, situada na Avenida Francisco Sebrian Madrid. Segundo testemunhas e a Polícia Militar, o suspeito derrubou o portão do imóvel com um veículo Parati branco e invadiu o local armado.

Jéssica teria tentado impedir a entrada do agressor, alertando que sua filha, de 7 anos, estava na casa. O suspeito efetuou diversos disparos contra a mulher, que morreu no local antes da chegada das equipes de socorro.

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Além da criança — que foi retirada do local por um vizinho —, havia na casa um homem que conhecera a vítima recentemente. Em depoimento, ele relatou ter se escondido no banheiro ao ouvir os tiros e encontrado Jéssica já caída ao sair.

De acordo com a Polícia Militar, o guarda civil e a vítima tiveram um relacionamento breve, encerrado há mais de quatro meses. Relatos de amigos indicam que o suspeito não aceitava o término, demonstrava comportamento possessivo e realizava ameaças constantes.

Na tarde de sexta-feira (19), horas antes do crime, o homem teria ido até a casa da vítima para ameaçá-la novamente. Jéssica chegou a comentar com conhecidos que fingiu acionar a polícia para afastá-lo, mas não formalizou boletim de ocorrência. Testemunhas afirmaram ainda que, na madrugada do crime, o suspeito declarou em um bar que mataria duas pessoas.

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O local do crime foi periciado pela Polícia Científica e o corpo da vítima encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Maringá. O secretário de Segurança Pública de Maringá, delegado Luiz Alves, afirmou que a prisão do suspeito foi tratada como prioridade absoluta.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil

Com informações da GMC e Plantão Maringá

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