Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Paraná

publicidade
DENÚNCIA DO GAECO

Gestor de cadeia pública é suspeito de estuprar presas no PR

Justiça determinou que o policial seja afastado das funções por 180 dias, com a apreensão de todas as armas de fogo que estiverem em sua posse

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Gestor de cadeia pública é suspeito de estuprar presas no PR
AutorCadeia pública de Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paraná - Foto: Divulgação/Deppen

O Núcleo de Francisco Beltrão do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou, nesta quarta-feira (24), a Operação Acrasia, com o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão na residência do investigado e nas dependências da Cadeia Pública de Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paraná. A investigação teve início neste mês, quando uma denúncia anônima foi encaminhada ao Gaeco informando que o policial penal gestor da Cadeia Pública de Dois Vizinhos estaria praticando os crimes de peculato (utilizando-se do trabalho de presos da unidade para benefício pessoal em sua residência) e de assédio sexual a detentas.

-LEIA MAIS: Mulher morre e bebê fica ferido ao serem prensados contra parede

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

As apurações comprovaram não apenas o assédio sexual, mas também a prática reiterada do crime de estupro, tendo como vítima uma das presas que fazia o serviço interno na cozinha do estabelecimento prisional. Segundo o Gaeco, o servidor público vinha se aproveitando do cargo para praticar ameaças e coação no curso do processo – razão pela qual o Gaeco solicitou a expedição dos mandados de busca e apreensão.

O Juízo determinou que o policial seja afastado das funções por 180 dias, com a apreensão de todas as armas de fogo que estiverem em sua posse, pessoais ou funcionais, suspendendo seu porte. A decisão proibiu ainda o investigado de acessar as dependências da Cadeia Pública de Dois Vizinhos, bem como de manter contato com qualquer detento ou detenta da unidade prisional.

Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidos documentos e equipamentos eletrônicos que serão analisados para apuração dos crimes de assédio sexual, ameaça, coação no curso do processo, peculato e estupro.

publicidade

A reportagem busca contato com a defesa do gestor da cadeia.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Paraná

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline