Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Paraná

publicidade
APELO

Família pede ajuda para pagar tratamento de criança de 4 anos

A pequena Thayna teve uma paralisia cerebral após ser encontrada boiando dentro de uma piscina

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Família pede ajuda para pagar tratamento de criança de 4 anos
Autor Foto por Arquivo pessoal - A família criou uma vaquinha para arcar com os tratamentos da doença

Laura Valentina, de quatro anos, tem paralisia cerebral e a família busca ajuda por meio de uma vaquinha para arcar com os custos do tratamento. Mãe da criança, Thayna kaminski, conversou com a Banda B para explicar como foi o acidente e para o que é necessário o valor das doações.

O acidente

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Thayna conta que a filha estava na casa de uma prima, porque ela e o marido tinham uma consulta médica e precisavam que alguém ficasse sobre supervisão da criança. Quando chegaram para buscá-la, a filha havia caído em uma piscina e estava boiando há algum tempo.

- LEIA MAIS: Menino de 2 anos morre atropelado ao correr de restaurante para a rua

"Eles não sabem dizer quanto tempo ela ficou na água e quando o pai dela foi buscar, encontrou ela boiando já, em óbito. Então a gente no momento só pensou em levar ela pro hospital […] A gente mora em Almirante Tamandaré, a gente chegou no hospital e eles levaram 30 minutos pra reanimar ela", explica Thayna, mãe de Laura Valentina.

publicidade

Recuperação

Ao chegar no hospital, logo depois de ser socorrida pelos pais, Laura teve paradas cardíacas e respiratórias.

"Ela precisava transferir de hospital, mas ela não ficava estável pra fazer a transferência… aí quando conseguiu transferir, teve parada cardiorrespiratória no caminho, e na chegada do outro hospital teve mais uma", conta a mãe.

publicidade

Thayna não tem noção de quanto tempo a filha ficou sem respirar.

📲 Clique aqui e receba nossas notícias pelo WhatsApp ou convide alguém para fazer parte dos nossos grupos

"Só no tempo que os médicos levaram para socorrer ela, já foi um bom tempo. E mais o que eles não sabem quanto ficou na água… então foi um período muito longo. Ela ficou sem oxigênio, onde desenvolveu paralisia cerebral […] No total foram 44 dias internada, e ela conseguiu sair do ventilador, conseguiu respirar sozinha. E saiu do coma".

publicidade

Vaquinha e as consequências da paralisia cerebral

A família criou uma vaquinha para arcar com os tratamentos da doença. Thayna revela que Almirante Tamandaré não oferece atendimento domiciliar (home care), então eles precisam contratar serviços particulares de saúde, já que Laura está acamada e necessita de atendimento em casa.

"O custo é muito alto, por isso a gente está fazendo a vaquinha. Laura necessita de fisioterapias e fonoaudiólogo três vezes na semana, principalmente a fisioterapia[…] quando saiu do coma, ela desenvolveu o mal de estônico, que é a espasticidade dos músculos, eles têm contrações involuntárias e isso dói muito, né?", disse.

publicidade

Para quem deseja contribuir, a vaquinha online pode ser acessada nesse link.

Para mais informações, acesse à Banda B, parceira do TNOnline.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Paraná

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline