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PRODUTO FALSIFICADO

Fábrica de vinhos é interditada no PR; 16 mil garrafas são apreendidas

As autoridades pontuaram ainda que havia mais 16,5 mil embalagens vazias no espaço, indicando que mais vinho falsificado seria produzido

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A ação foi promovida pelo Mapa e Polícia Civil
Icone Camera Foto por Divulgação/Mapa
A ação foi promovida pelo Mapa e Polícia Civil

Uma ação realizada pela Polícia Civil e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) terminou com a interdição de uma fábrica clandestina de vinhos em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, Paraná. De acordo com as autoridades, o local se situa na área rural do município, onde cerca de 16 mil garrafas prontas para venda foram apreendidas.

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As autoridades pontuaram ainda que havia mais 16,5 mil embalagens vazias no espaço, indicando que mais vinho falsificado seria produzido.

A fábrica misturava suco, álcool e corante e colocava um rótulo indicando que se tratava de vinho colonial gaúcho, produzido em Caxias do Sul (RS). O proprietário do espaço foi indagado pelas autoridades se possuía licença e, com a negativa, acabou sendo preso em flagrante.

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"Ao ser indagado se tinha licença e algum técnico responsável, ele disse que não tinha. Ficou constatado, realmente, que estava havendo produção irregular desses vinhos", explicou o delegado que esteve à frente do caso, Gustavo de Pinho Alves.

Para Fernando Mendes, chefe de inspeção do Mapa, a autuação tem dois desdobramentos principais: os perigos à saúde do consumidor e a concorrência desleal com o mercado.

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"O primeiro é relacionado à saúde do consumidor. Produtos produzidos com condições de higiene sanitária precária e matérias-primas de origem desconhecida, sem controle de qualidade e sem rastreabilidade. Outro ponto que é importante destacar é a perturbação que esse tipo de estabelecimento provoca no mercado; tem vinícolas tradicionais no Paraná, produzindo produtos de excelente qualidade que precisam competir com esses produtos fraudados, adulterados", explica.

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O detido deve responder por falsificação de produtos alimentícios.

Com informações do G1.

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