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Envolvido em briga com Renato Freitas diz ter sido agredido

Homem quebrou o silêncio sobre o confronto ocorrido no centro de Curitiba. Ao lado de advogado, ele contestou a versão do parlamentar

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Envolvido em briga com Renato Freitas diz ter sido agredido
Autor O homem relata que, após estacionar o carro, foi abordado por Freitas e outro homem - Foto: Reprodução/Youtube

Em pronunciamento realizado pela primeira vez desde o incidente, nesta sexta-feira (21), o homem envolvido na confusão com o deputado estadual Renato Freitas (PT-PR), em Curitiba, apresentou sua versão dos fatos. Em vídeo divulgado ao lado de seu advogado, ele nega ter proferido ofensas racistas, afirma que desconhecia a identidade do parlamentar no momento da briga e alega ter sido a vítima das agressões físicas.

LEIA MAIS: Quem é o jovem que viralizou após briga com Renato Freitas em Curitiba

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Segundo o relato, o desentendimento teve início quando ele manobrava seu veículo e parou para que Renato Freitas e uma mulher atravessassem a rua. O motorista afirma que alertou: "Não tem faixa [de pedestres] aqui". A observação teria irritado o deputado.

Agressão física e desconhecimento da autoridade

O homem relata que, após estacionar o carro, foi abordado por Freitas e outro homem. Ele alega que o deputado teria dito "você não sabe quem eu sou" antes de iniciar as agressões. "Ele [Renato Freitas] começou a desferir o chute primeiro. Me acertou com um chute, uma 'voadora' e dois socos. Aí o outro rapaz que estava com ele me derrubou no chão", declarou.

O motorista enfatizou que em nenhum momento durante a briga corporal sabia que se tratava de um deputado estadual. "Eu não fazia a mínima ideia de quem era. Só fiquei sabendo depois, quando pessoas que passavam falaram", explicou. Ele afirma que sua reação foi apenas tentar proteger o rosto enquanto estava caído.

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O homem também foi categórico ao negar injúrias racistas. "Negativo. Nunca. A parte da família da minha mãe tem a pele bem mais escura que a minha", defendeu-se, classificando a acusação como uma estratégia de defesa do parlamentar. Ele admite ter dito que "ali não tinha faixa", mas nega ofensas pessoais ou racistas.

Ele ainda explicou que teve a intenção de anotar a placa do veículo para registrar um boletim de ocorrência posteriormente, já que se sentia lesado pelas agressões sofridas.

Testemunhas e vídeo viral

O homem também esclareceu a presença das pessoas que filmaram o ocorrido. Ele informou que os jovens que gravaram o vídeo viralizado são vendedores de bolo que trabalham na região e que os conhece apenas "de vista", negando qualquer vínculo de amizade íntima ou premeditação no registro das imagens.

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O caso segue sob investigação, com versões conflitantes entre o parlamentar e o motorista, que sustenta ter sido agredido fisicamente após uma discussão banal de trânsito.

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