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CASO DE POLÍCIA

Empresários são presos por torturar ex-funcionário no Paraná; entenda

A vítima recebeu a promessa de um novo emprego, mas, ao chegar na empresa, foi agredido

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Empresários são presos por torturar ex-funcionário no Paraná; entenda
Autor Foto por Fábio Dias/EPR - Eles são suspeitos de torturarem um ex-funcionário para ele confessar supostos furtos a uma empresa

A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) realizou a prisão de um empresário de 32 anos e uma empresária de 34 anos, ambos irmãos, na última sexta-feira (11) em Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná. Conforme a corporação, eles são suspeitos de torturarem um ex-funcionário para ele confessar supostos furtos a uma empresa.

As autoridades revelaram à imprensa que o homem torturado sofreu diversos ferimentos. "Violência praticada e motivada para que ele confessasse um crime de furto. A vítima foi agredida por longo período, ficando com diversas lesões".

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A PC-PR teve acesso a imagens, que não foram divulgadas. Elas exibem o ex-funcionário chegando à empresa - foi apurado que a vítima foi chamada até o local devido a uma promessa de um novo emprego. Contudo, o homem foi enganado, já que passou a ser agredido pelos ex-chefes com socos e chutes, além de ser pisoteado.

A corporação revelou que os irmãos foram encontrados na sede da empresa. Os nomes deles não foram divulgados.

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Mulher de empresário presa

A polícia também cumpriu mandados de busca e apreensão no local, expedidos pelo juízo da Vara Criminal de Francisco Beltrão. Durante os cumprimentos, a esposa do empresário, "de forma proposital", conforme relatório da corporação, quebrou um dos telefones apreendidos e foi presa em flagrante pelo crime de fraude processual.

O celular quebrado foi encaminhado para a perícia e, de acordo com a polícia, nele deve conter o vídeo que os empresários obrigaram o ex-funcionário a gravar confessando o furto. O vídeo também deve ser usado como prova no caso.

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Segundo o Delegado Anderson Andrei, responsável pela investigação, com "vasto material probatório do crime", nos próximos dias o caso deve ser concluído e enviado para apreciação do Ministério Público e Poder Judiciário. O crime de tortura prevê penas de dois a oito anos de prisão.

A mulher do empresário pagou fiança e também foi solta e deve responder em liberdade.

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Com informações do site g1.

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