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Coqueluche: como prevenir seu filho da doença que matou criança no PR

Óbito em Londrina foi o primeiro nos últimos três anos no país; saiba mais

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Coqueluche: como prevenir seu filho da doença que matou criança no PR
Autor Foto por Agência Brasil/Marcelo Camargo - A imunização contra a doença nas crianças ocorre por meio da vacina pentavalente

A morte deum bebê com seis meses de idade residente de Londrina (PR), a primeira em três anos no Brasil, chamou atenção para a doença. Um segundo óbito, de um bebê de três meses, residente de Irati, também é invesitado.

Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná. O último óbito pela doença no Paraná havia ocorrido em 2019, em Ponta Grossa.

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-LEIA MAIS: Sesa confirma morte de bebê por coqueluche em Londrina

Uma das formas de proteção contra a coqueluche é a vacinação durante a gestação, pois ajuda a proteger o bebê por meio da transferência de anticorpos que acontece durante a gravidez. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério).

A imunização contra a doença nas crianças ocorre por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), criou nos últimos dias uma força-tarefa com o apoio dos municípios para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação, com foco especialmente em crianças e adolescentes. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

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