Numa sessão em que não houve discussões ou bate-boca entre vereadores, a Câmara de Apucarana realizou na tarde desta segunda-feira (18) sessão ordinária com poucas matérias na pauta de votação. Da ordem do dia constavam oito requerimentos, porém dois deles foram retirados de votação devido à ausência do seu autor, vereador Tiago Cordeiro de Lima (MDB).
Entre os pedidos de informações aprovados, destacam-se dois do vereador Marcos da Vila Reis (PSD). Ele sugere a construção de uma rotatória no cruzamento da Avenida Zilda Seixas do Amaral com a Rua José Ferragine, no Parque Industrial Norte, que dá acesso ao Clube de Campo Água Azul e ao Residencial Solo Sagrado. Isso em função dos riscos de acidentes existentes naquele ponto. O vereador também pede a implantação de faixa elevada na Rua Oswaldo Cruz, na altura do nº 1.600, onde funciona uma clínica médica.
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O vereador Moisés Tavares Domingos (Cidadania) também teve dois requerimentos aprovados. Um pede à Secretaria Municipal de Assistência Social informações sobre o Programa Centro da Juventude e outro à Secretaria Municipal da Mulher e Assuntos da Família informações sobre o Serviço de Socioeducação em Violência Doméstica e Prevenção da Violência contra a Mulher.
O vereador Franciley Preto Godói Poin (PSD) está cobrando da administração municipal reforma do Ginásio de Esportes Gerson Ferreira Chagas, do Distrito de Pirapó. E o vereador Lucas Leugi (PP) solicita à Viação Apucarana Ltda. (VAL) esclarecimentos sobre quantidade de pontos de ônibus já construídos na cidade e que ainda faltam construir.
A sessão da Câmara foi aberta com pronunciamentos da presidente da Associação Download, Fabíola Costa, em conjunto com Luiza Godoy, que falaram sobre o Dia Internacional da Sindrome de Down, lembrado no dia 21 de março. Ambas destacaram a necessidade de respeito às pessoas desse grupo.
O presidente do Legislativo, vereador Luciano Augusto Molina Ferreira (PL), destacou a importância de a sociedade como um todo respeitar as pessoas portadoras de síndrome de down, “Tanto a Fabíola como a Luiza deixaram bem claro que as pessoas não podem excluir de nada aqueles que tem síndrome de down pelas virtudes e pelo valor que todos têm”, disse Molina. Parabenizando a associação pelo trabalho que realizam.
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