Ataque de carneiro deixa dono de escola do Paraná em estado grave
Proprietário do Colégio São Jorge, Cesar Resende está internado em estado grave em um hospital de Ponta Grossa
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O diretor e dono do Colégio São Jorge, Cesar Resende de Oliveira, está em estado grave no hospital após sofrer um ataque de carneiro durante o Domingo de Páscoa (20), na cidade de Ponta Grossa (PR). Cesar se encontrava em sua fazenda quando o carneiro que ele costumava cuidar iniciou um ataque que causou múltiplas fraturas em seu corpo. O diretor precisou realizar vários procedimentos cirúrgicos e segue sem previsão de alta.
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De acordo com relatos dos familiares, o carneiro, que era acostumado até mesmo a comer diretamente da mão das pessoas, derrubou o professor e desferiu diversos golpes de cabeça na vítima. César teve uma série de ferimentos, como fratura exposta na costela e na perna, machucados por todo o corpo, o seu dedão do pé acabou pendurado e ele sofreu hemorragias devido aos ferimentos.
O diretor precisou passar por cirurgias de emergência, onde precisou retirar o baço e amputar seu dedão, além de lidar com todos os problemas relacionados as hemorragias e as fraturas expostas. Cesar segue internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), em estado grave. Apesar de apresentar sinais estáveis, o professor permanece desacordado, sendo alimentado por sonda.
FAMÍLIA DENUNCIA DESCASO
A família de Cesar Resende denunciou ao Portal aRede o descaso enfrentado durante o processo de socorro do diretor. Conforme o relato de Brenda Koehler de Oliveira, filha de Cesar, os familiares tentaram entrar em contato incessantemente com os serviços do Samu, da polícia e doCorpo de Bombeiros, mas em nenhum momento conseguiram falar com algum dos três órgãos.
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Devido à falta de assistência, o socorro precisou ser realizado por uma tia de Brenda, por meio de um automóvel. A família insistiu nas ligações aos serviços de atendimento mesmo durante o deslocamento ao hospital, mas não obtiveram retorno. Segundo os relatos dos familiares, Cesar permaneceu acordado e em estado de choque o tempo todo.
Revoltada, Brenda escreveu uma nota de repúdio, destacando o abandono e o desespero vivido pelos familiares durante o socorro ao diretor. No texto, a família destaca todos os problemas causados pela falta de amparo na situação.
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