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Assaltantes simularam corrida e espancaram taxista até a morte, diz PC

Quatro pessoas suspeitas de envolvimento na morte de José Carlos Rossi foram indiciadas por latrocínio e associação criminosa

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Assaltantes simularam corrida e espancaram taxista até a morte, diz PC
Autor Foto por reprodução - José Carlos Rossi, de 70 anos, foi assassinado em abril deste ano em Cambé

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu a investigação da morte do taxista José Carlos Rossi, de 70 anos, assassinado em abril deste ano, em Cambé, no norte do estado. Quatro pessoas foram presas.

- LEIA MAIS: Polícia Civil reconstitui cena de crime em que mulher matou ex-marido

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Conforme a polícia, a vítima foi abordada por quatro indivíduos que simularam uma corrida até Londrina. Após se deslocarem por uma região de pouco movimento, o grupo anunciou o assalto, agrediu o taxista e o manteve no porta-malas do veículo.

A vítima foi levada até uma área rural de Cambé, onde foi morta com golpes e uso de uma barra de ferro. Em seguida, os suspeitos fugiram com o veículo da vítima e venderam objetos pessoais e acessórios do carro durante o percurso até o interior de São Paulo. O telefone celular de José foi trocado por drogas.

Conforme o delegado Jayme José de Souza Filho, o veículo foi localizado em Botucatu (SP), com os quatro suspeitos em seu interior. A prisão temporária foi decretada e, posteriormente, convertida em preventiva. “A mulher que integrava o grupo chegou a fugir do sistema prisional, mas foi recapturada dias depois por policiais paulistas. A PCPR identificou que o crime foi planejado com antecedência”, explica.

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Um casal envolvido já havia contratado o taxista em outras ocasiões, estabelecendo contato prévio com ele. Segundo a investigação, o grupo pretendia vender o veículo em Sorocaba (SP), onde já haviam identificado possíveis receptadores.

Os quatro envolvidos foram indiciados por latrocínio e associação criminosa.

As informações são do site aRede.

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