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Alunas do Paraná disputam prêmio nacional para inovações científicas

Três alunas de um colégio agrícola de Palotina são as únicas finalistas da região Sul do Prêmio Respostas do Amanhã, que contempla inovações científicas e tecnológicas desenvolvidas por estudantes do Ensino Médio de escolas públicas de todo o País. O proj

Da Redação

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Alunas do Paraná disputam prêmio nacional para inovações científicas
Icone Camera Foto por Agência de Notícias do Paraná
Escrito por Da Redação
Publicado em 16.11.2020, 13:14:33 Editado em 16.11.2020, 13:14:52
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Três alunas de um colégio agrícola de Palotina são as únicas finalistas da região Sul do Prêmio Respostas do Amanhã, que contempla inovações científicas e tecnológicas desenvolvidas por estudantes do Ensino Médio de escolas públicas de todo o País. O projeto delas é o Reflorestamento usando foguetes, que concorre com outras nove iniciativas. Para chegar até aqui, o projeto competiu com outros 800 de todo o Brasil, inscritos na fase inicial. A votação para escolher o vencedor ocorre até a próxima quarta-feira (18), pela internet.

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Para votar basta acessar o site http://respostasparaoamanha.com.br e selecionar o projeto das estudantes. Lá, é possível assistir aos vídeos de todas as iniciativas. Não é preciso fazer cadastro. A premiação é promovida pela Samsung.

Se vencer, a equipe receberá smartphones e uma viagem a São Paulo para participar do prêmio Respostas para o Amanhã América Latina. Por chegarem à final, as estudantes já conquistaram para sua escola uma televisão e um notebook.

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O projeto consiste no uso de protótipos que têm um compartimento para abrigar sementes. O minifoguete é lançado e, quando atinge a altura máxima, a peça com as sementes se desencaixa e desce até o solo. Assim, é possível reflorestar áreas de difícil acesso, onde não é possível chegar com plantadeiras.

MENOR CUSTO - O protótipo inicial era feito com PVC e tinha um custo de R$ 50 por unidade. Agora, a equipe decidiu apostar em um modelo de papel reciclado, que custa R$ 2. “A ideia é que o produto possa atender países que não têm condições financeiras para fazer reflorestamento. Queremos o menor custo possível para que seja viável para o mundo todo”, diz Emmanuel Zullo Godinho, professor que orientou o projeto.

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