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Advogado diz que foragidos são inocentes em desaparecimento no PR

Um mês após desaparecimentos, defesa contesta investigações e fala em ameaças

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Advogado diz que foragidos são inocentes em desaparecimento no PR
AutorOs homens estão desaparecidos há um mês. - Foto: Foto por Reprodução/ Redes Sociais

Um mês após o desaparecimento de três cobradores e de um produtor rural em Icaraíma, no noroeste do Paraná, a defesa dos acusados de envolvimento no caso afirma que eles são inocentes e sequer estavam no local indicado pela polícia como cenário do suposto crime.

LEIA MAIS: Homem monitorado por tornozeleira eletrônica é assassinado no Paraná

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O advogado responsável, contratado dias depois do registro dos desaparecimentos, disse em entrevista que teve acesso aos autos apenas nesta sexta-feira (5). Segundo ele, os documentos podem ajudar a sustentar a versão de que os foragidos não tiveram contato com as vítimas após a primeira reunião ocorrida em 4 de agosto.

Motivo da fuga

Questionado sobre a fuga, o defensor declarou que os investigados deixaram a cidade às pressas para preservar a vida da família, que teria recebido ameaças de pessoas próximas aos cobradores desaparecidos. Roupas e objetos encontrados em uma das casas da família reforçam a suspeita de que a saída foi repentina.

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Mudança de estratégia

Inicialmente, a defesa cogitou alegar legítima defesa. No entanto, após reuniões virtuais com os clientes, o advogado descartou a hipótese. Ele afirma que provas como extratos telefônicos poderão comprovar que os investigados não estavam no local do suposto crime.

Compras em supermercado

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Durante a investigação, a polícia encontrou notas fiscais de grandes compras em um mercado no interior de São Paulo, o que levantou suspeita de que os itens teriam sido usados para abastecer a família em fuga. O advogado, por outro lado, disse que os produtos eram destinados à abertura de um bar.

Vítimas podem estar vivas, diz defesa

O advogado também levantou dúvidas sobre o destino dos desaparecidos. Para ele, há possibilidade de que os cobradores estejam vivos, considerando a atividade que exerciam. Já sobre o contratante da cobrança, o defensor se limitou a questionar o paradeiro dele.

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Os suspeitos seguem foragidos, a Polícia Civil investiga o caso.



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