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Advogado de criança que matou animais critica alegação de veterinária

Falsa alegação? O advogado da família do menino criticou a proprietária do local em que houve o massacre por fazer falsas alegações à mídia

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Advogado de criança que matou animais critica alegação de veterinária
AutorRonan Wielewski garante que a criança não praticou a ação outras vezes - Foto: Reprodução/Câmera de segurança

A veterinária Brenda Almeida, proprietária da clínica em Nova Fátima (PR) onde um menino de 9 anos massacrou animais, concedeu uma entrevista ao Portal Metrópoles sobre o caso. Contudo, as alegações da profissional ao veículo de comunicação foram criticadas pelo advogado da família do menino. Ronan Wielewski garante que a criança não praticou a ação outras vezes, diferente do que foi sugerido pela veterinária durante a entrevista.

Brenda havia dito que o garoto já teria praticado maus-tratos outras vezes a animais, mas não deu detalhes sobre a alegação. Em alegação ao site, a profissional disse que não quer o mal do menino. “Espero que as autoridades responsáveis pela condução do caso consigam prestar o devido auxílio ao autor. Não queremos punição para ninguém, até porque isso não vai trazer os animais [de volta]”, disse a veterinária.

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- LEIA MAIS: O que se sabe sobre criança que matou 23 animais em clínica no PR

O advogado foi entrevistado pelo Portal Bonde, onde afirmou que trabalha no caso há três dias. Ronan destacou ainda que a família da criança envolvida na situação que ganhou repercussão nacional seguia o conselho do Ministério Público do Paraná (MP-PR) sobre não comentar o assunto, que é investigado sob sigilo. Inclusive, a veterinária foi procurada para um possível acordo.

"Tentamos conversar com ela sobre um possível acordo de cooperação, até porque ela também está sendo criticada por divulgar a imagem do menino e chamá-lo de marginal numa publicação que já foi apagada", explica Wielewski.

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No entanto, a tentativa foi frustrada após a reportagem supostamente "mentirosa" publicada no último sábado. "Hoje tivemos essa surpresa, em que ela altera os fatos, dizendo que ele [a criança] já fez isso antes. Não tem outro jeito a não ser se defender. Ela está, aparentemente, atrás de mídia desde o começo. Está usando um fato terrível para crescer", rechaça. "[O acordo seria] Nós não a processarmos por ter divulgado a imagem do menino maldosamente e ela não falar mais nada sobre os animais. Mas ela fica publicando sobre o assunto".

A família, segundo ele, está com medo das represálias. Na última quarta-feira (16), o Ministério Público anunciou que está investigando o caso e as diversas ameaças.

Veja:

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As informações são do Portal Bonde.

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