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CASO NICOLLY

Adolescentes que teriam esquartejado menina são apreendidos no Paraná

Os menores estavam escondidos na casa da avó de um deles; eles são suspeitos de envolvimento na morte de Nicolly Fernanda Pogere, de 15 anos

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Adolescentes que teriam esquartejado menina são apreendidos no Paraná
AutorNicolly Fernanda Pogere, de 15 anos, encontrada esquartejada na sexta-feira (18) em uma lagoa em Hortolândia, interior de São Paulo. - Foto: Redes Sociais

Dois adolescentes, de 17 e 14 anos, foram apreendidos pela Polícia Civil em Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do Paraná, neste domingo (20). Eles são suspeitos de envolvimento na morte de Nicolly Fernanda Pogere, de 15 anos, encontrada esquartejada na última sexta-feira (18) em uma lagoa no bairro Jardim Amanda I, em Hortolândia, interior de São Paulo.

?? LEIA MAIS: Dois homens são presos por tráfico na 'Cidade de Deus' em Apucarana

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Os menores estavam escondidos na casa da avó de um deles. Segundo o delegado Regino Melo Lage Filho, o rapaz de 17 anos era namorado de Nicolly e mantinha outro relacionamento com a adolescente de 14 anos, o que pode ter motivado o crime.

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"Esse triângulo amoroso pode ter motivado o crime, o que reforça a hipótese de feminicídio", disse. O corpo da vítima foi encontrado enrolado em dois lençóis e uma lona azul, parcialmente submerso.

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Um cão farejador da Guarda Municipal auxiliou nas buscas. O pai do adolescente apontado como namorado de Nicolly reconheceu os materiais como sendo da própria casa, o que levantou suspeitas sobre o envolvimento da família na ocultação do cadáver.

No imóvel do suspeito, a polícia encontrou manchas de sangue. A perícia foi acionada e o material recolhido para análise.

Segundo o secretário de Segurança de Hortolândia, o corpo apresentava sinais de possíveis torturas. "Um crime com esse nível de crueldade e aparente planejamento é algo difícil da sociedade aceitar", afirmou Joldemar Nunes Côrrea.

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A Polícia Civil de São Paulo investiga se outras pessoas participaram da execução ou ajudaram os adolescentes na fuga ao Paraná. O Ministério Público e o Conselho Tutelar acompanham o caso. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

As informações são da Catve

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