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Procura por seguro-desemprego dobra em Apucarana com pandemia

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O impacto da pandemia do novo coronavírus começa a ser sentido na procura pelo seguro-desemprego. Na Agência do Trabalhador de Apucarana, os pedidos de benefício dobraram. Por dia, estão sendo processadas cerca de 90 solicitações de benefício.

“Normalmente, era em torno de 40 a 45 atendimentos do seguro desemprego por dia. Agora são aproximadamente 90, desde que a pandemia do novo coronavírus começou”, detalha o gerente da Agência do Trabalhador de Apucarana Rodrigo Lievore. Lievore explica que a agência está funcionado com as portas fechadas e o primeiro passo para solicitar o seguro desemprego é acessar o site http://www.justica.pr.gov.br/Trabalho.

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“Para evitar aglomerações esse atendimento está sendo através da internet. A pessoa deve entrar no site ou usar o aplicativo da carteira de trabalho digital. O trabalhador que precisar desse serviço consegue resolver isso na internet e se, por algum motivo, não conseguir habilitar o seguro, então é preciso ligar na agência no telefone 3423-1376 para agendar atendimento e resolver o problema”, comenta.Segundo ele, o maior volume de atendimento é no sistema online. “Desde segunda, quando reabrimos, atendemos 15 pessoas por dia na agência e aproximadamente 80 no sistema online. Se não fosse esse atendimento online, imagino a aglomeração de pessoas que iria acontecer na agência”, comenta

.O gerente da agência acredita que as empresas vão precisar se reinventar para conseguir sobreviver em meio a pandemia. “Fomos todos surpreendidos por esse vírus que desencadeou uma série de demissões. É uma realidade em todo Brasil. O Ministério da Economia repassou que são mais de 200 mil pedidos de seguro travados, de pessoas que não conseguiram habilitar o seguro ainda, é uma triste realidade. Tenho uma pequena empresa, dei férias coletivas para os funcionários e, se Deus quiser, ninguém será mandado embora, mas sei que muitas empresas vão ter dificuldades, será preciso se reinventar, infelizmente a economia vai demorar para normalizar, as empresas vão encontrar dificuldades”, finaliza.

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