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MP do Paraguai abre caminho para volta de Ronaldinho Gaúcho ao Brasil

Ministério Público do Paraguai desiste de denúncia e abre caminho para volta de Ronaldinho Gaúcho ao Brasil

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MP do Paraguai abre caminho para volta de Ronaldinho Gaúcho ao Brasil
Autor Foto: Norberto Duarte/AFP

O Ministério Público do Paraguai concluiu nesta semana as investigações sobre o caso de Ronaldinho Gaúcho e desistiu de apresentar uma nova denúncia contra o ex-jogador brasileiro.

Dessa forma, Ronaldinho e seu irmão, Assis, que estavam presos em Assunção desde o dia 6 de março poderão retornar ao Brasil.

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O advogado do Ex-jogador e de seu irmão, apresentou a seguinte nota: "Foi reconhecido pelo Ministério Público que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldo e ao Roberto. Após cinco longos meses, restou demonstrado exatamente o que se defendeu desde início: a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento dos defendidos".

No documento de 11 páginas publicado pelo Ministério Público do Paraguai, os promotores detalham os motivos da decisão e deixaram claro que Roberto de Assis sabia que os passaportes usados por ele e Ronaldinho eram falsos.

Além disso, os promotores afirmaram que não encontraram nenhum indício de que Ronaldinho tenha participado do planejamento da aquisição dos documentos falsos, mas não descartaram a responsabilidade do ex-jogador de utilizar documentos pessoais irregulares para entrar no país.

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O Ministério Público permitiu o retorno dos dois ao Brasil, mas sugeriu as seguintes penas para a apreciação do juiz Gustavo Amarilla, que precisará ratificá-las antes da volta de Ronaldinho e Assis.

Para Roberto de Assis:

Liberdade condicional de 2 anos;

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Pagamento de multa de US$ 110 mil (R$ 596 mil);

Declaração de residência fixa no Brasil onde possa ser encontrado;

Comparecimento a cada três meses ante uma autoridade judicial no Brasil.

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Para Ronaldinho:

Liberdade condicional de 1 ano;

US$ 90 mil de multa (R$ 487 mil);

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Declaração de residência fixa no Brasil onde possa ser encontrado;

Comparecimento a cada três meses ante uma autoridade judicial no Brasil.


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Com informações: Globo Esporte.

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