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Luis Enrique diz se motivar com críticas e reforça: 'A estrela do PSG é a equipe'

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Parte considerável das perguntas a que respondeu Luis Enrique, o mais elogiado técnico do futebol mundial atualmente, nesta sexta-feira, a dois dias da final do Mundial de Clubes contra o Chelsea, foi sobre o sucesso que ele alcançou ao fazer o Paris Saint-Germain jogar o melhor futebol do mundo e ganhar títulos. Para o espanhol, porém, esta não é a melhor fase de sua carreira.

O treinador de 55 anos considera ter feito trabalhos até melhores nos últimos anos, que não renderam títulos, o que fez não ter o mesmo reconhecimento de hoje, sobretudo depois de levar o PSG à inédita conquista da Champions League.

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"Já acertei muito mais em épocas que não ganhamos e fui muito criticado", salientou. "Erro muitas vezes, mas como as pessoas só olham para o resultado, parece que faço tudo certo. Na verdade, fiz muito melhor quando perdi também. Sei que os técnicos são bons ou ruins em função dos seus resultados. Já estive em melhores momentos e fui criticado. Fico mais motivado quando sou mais criticado".

"Os elogios são resultados da vitória. Se perde, as pessoas acham que tudo está acabado, basta ver as críticas ao Manchester City".

O espanhol se alegrou ao explicar como construiu o melhor PSG da história, uma equipe que preza o coletivo, e não individual. Fez isso sem citar Neymar, Messi e, especialmente, Mbappé, os astros que falharam na tentativa de conduzir o PSG ao título europeu.

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"É uma equipe com 11 estrelas", resumiu. "Não queremos uma estrela, queremos 11, e é o que temos. Aliás, temos até 15 estrelas. Nós conseguimos alcançar esse compromisso com o acordo da direção, de ter 11 a 15 estrelas. A verdadeira estrela é a equipe", reforçou o comandante.

"Não tem um jogador que recebe todos os elogios, são todos os jogadores, isso desde o primeiro dia que comecei a treinar o PSG. Claro que, em dado momento, vamos perder, mas acho que o caminho está claro para todos. Queremos estrelas, claro, mas que joguem em prol da equipe", prosseguiu.

O capitão Marquinhos deu razão ao treinador sobre a mentalidade coletiva da equipe. Há mais de uma década no clube de Paris, o brasileiro esteve no projeto que passou por várias transformações e confirmou que, coletivamente, este time é o melhor em que já jogou, embora tenha elogiado os craques com os quais jogou no passado.

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"Considerando resultados e títulos, essa é a melhor equipe", disse ele, líder da melhor zaga da competição, vazada apenas uma vez, na derrota para o Botafogo. Ele crê que a solidez defensiva é resultado da disciplina tática de toda a equipe e, de novo, do senso de coletividade de todos os jogadores, incluindo os atacantes.

"Se olhar nosso jogo e olhar para nossos atacantes, basta ver a pressão que o Dembélé faz em cima do goleiro adversário. Nosso meio de campo tem uma dinâmica incrível de pressão. É um trabalho coletivo, nosso estilo de jogo é muito ofensivo, agressivo. Quanto menos o adversário tem a bola, melhor pra gente. Não negociamos isso, não negociamos os esforços. Todos se doam ao máximo", explicou.

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