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Libertadores: com seleção em fase ruim, clubes querem manter hegemonia

Péssimas campanhas na Copa do Mundo e na Copa América já se tornaram normais, e o cenário atual continua assustador

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Libertadores: com seleção em fase ruim, clubes querem manter hegemonia
Autor Será que, pela sétima vez consecutiva, o troféu ficará por aqui? - Foto: Divulgação

A fase de grupos da Copa Libertadores 2025 está prestes a começar, e os times brasileiros tentarão manter sua hegemonia no torneio. Com a seleção em péssima fase, os clubes ao menos têm conseguido manter o orgulho dos torcedores. E, por isso, os mais otimistas já estão dando seus palpites nas casas de apostas legalizadas no Brasil. Será que, pela sétima vez consecutiva, o troféu ficará por aqui?

Ao longo dos últimos anos, a Seleção Brasileira tem sido apenas uma fonte de decepção e vergonha para os torcedores brasileiros. Péssimas campanhas na Copa do Mundo e na Copa América já se tornaram normais, e o cenário atual continua assustador, já que não há nenhuma perspectiva de melhora.

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Por outro lado, enquanto a Seleção Brasileira afundava, os clubes construíam sua maior hegemonia na história da Copa Libertadores. De 2019 até 2024, apenas equipes daqui venceram o torneio. Isso amplifica uma tendência que já vinha sendo desenhada desde os anos 2010.

Agora, portanto, os brasileiros entram na Libertadores 2025 com a missão de manter a taça no Brasil. E, embora sejam os grandes favoritos, não se pode considerar que o torneio seja favas contadas. Afinal, manter uma hegemonia por tanto tempo é uma tarefa bastante difícil.

Além disso, os argentinos entrarão com muita vontade de vencer nesta edição - em primeiro lugar, para encerrar a longa fila de títulos. E, em segundo, porque o país como um todo está empolgado e com muita autoestima em razão dos ótimos resultados conquistados por sua seleção (atual bicampeã da América e campeã mundial).

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Supermundial de clubes

Nesta temporada, há um fato novo que pode mexer, também, com a Copa Libertadores. Isso porque será realizado o primeiro Supermundial de Clubes da Fifa, em um modelo similar ao da Copa do Mundo.

Seis times da América do Sul vão participar da competição: quatro do Brasil (Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo) e dois da Argentina (River Plate e Boca Juniors).

Dessa forma, as eventuais campanhas desses clubes no Supermundial poderão ter consequências na Libertadores, seja dando ânimo ou abalando a confiança deles. Além disso, é preciso ver os investimentos que cada um fará para a disputa do torneio organizado pela Fifa. Por consequência, isso também terá efeito na Libertadores e nas demais competições da temporada.

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Entre os argentinos, por exemplo, o River Plate anunciou para esta temporada a contratação de Gonzalo Montiel, campeão mundial com a Argentina em 2022. O elenco do Millionário ainda conta com outros três jogadores que participaram da vitoriosa campanha no Catar: Enzo Pérez, Franco Armani e Marcos Acuña.

Como se vê, não é apenas no Brasil que há bons elencos.

Favoritismo e zebras

De todo modo, a diferença de orçamento dos brasileiros para os times dos demais países do continente é imensa. Isso, portanto, reforça o favoritismo, embora a Libertadores seja uma competição em que zebras sempre podem acontecer.

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Embora os brasileiros venham de seis conquistas seguidas, algumas zebras aconteceram. O Flamengo, por exemplo, foi eliminado de maneira improvável pelo Olimpia em 2023. Aliás, o Corinthians, de Memphis Depay, Rodrigo Garro e Yuri Alberto, acabou de ser derrotado pelo Barcelona de Guayaquil na pré-Libertadores.

Afinal, em um torneio de mata-mata, as chances de uma zebra acontecer é muito maior do que nos pontos corridos. Basta um jogo ruim para que um favorito possa ser eliminado. Enquanto no Brasileirão, por exemplo, para ser campeão, o time precisa de constância durante longos meses e, portanto, é mais difícil que surpresas aconteçam.

A verdade é que, com a fase de grupos da Libertadores prestes a começar, a expectativa é de um torneio emocionante. Sim, os brasileiros são os grandes favoritos, mas não se pode descartar os times sul-americanos, já que eles podem, sim, surpreender nesta edição.

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