Cristiano Ronaldo explica ausência em funeral de Diogo Jota: "Chorei"
Craque português disse que deixou de frequentar cemitérios após a morte do pai e que não queria desviar atenção da família do ex-companheiro
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Cristiano Ronaldo revelou os motivos que o levaram a não comparecer ao funeral de Diogo Jota, atacante do Liverpool e da seleção portuguesa, morto em julho de 2025 após um acidente de carro. Na época, o craque do Al-Nassr foi criticado por não ter ido ao velório do ex-companheiro, mas só agora decidiu se pronunciar sobre o assunto.
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Em entrevista ao programa Piers Morgan Uncensored, Cristiano afirmou que nunca mais entrou em um cemitério desde a morte de seu pai, em 2005.
"Depois que meu pai morreu, nunca mais entrei em um cemitério. É uma das coisas que eu não faço. As pessoas me criticam muito, mas não me importo, porque quando sua consciência está livre, você não precisa se preocupar com o que dizem", declarou.
O jogador também afirmou que sua presença poderia ter desviado o foco do momento de luto da família de Jota.
"Você sabe da minha reputação. Onde quer que eu vá, vira um circo. Se eu fosse, a atenção se voltaria para mim, e não era isso que eu queria. Pensei na família dele. Não preciso estar diante das câmeras para mostrar o que faço", disse.
Cristiano afirmou ainda que conversou em privado com os familiares do atacante.
"Tive a oportunidade de falar com a família e oferecer apoio. Tudo se perdeu em um instante. Foi devastador."
Emocionado, ele relembrou o choque ao receber a notícia da morte do ex-companheiro de seleção.
"Não acreditei quando me mandaram mensagens. Chorei muito. Foi um momento difícil para todos. Ainda sentimos aquela aura quando vestimos a camisa de Portugal, porque Diogo era um de nós."
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