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Corinthians contesta pênalti marcado em derrota para o Bragantino

Clube enviou ofício à CBF e classificou decisão como “insustentável”; lance gerou o primeiro gol da equipe de Bragança

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Corinthians contesta pênalti marcado em derrota para o Bragantino
AutorCorinthians contesta decisão do VAR em lance que gerou gol do Bragantino; clube vê erro grave e cobra mais precisão da arbitragem - Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

O Corinthians enviou um ofício à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta segunda-feira, 14, para contestar o pênalti marcado pelo árbitro Bruno Arleu de Araújo após recomendação do VAR, durante a derrota por 2 a 1 sofrida no domingo, em Itaquera. No texto, endereçado ao presidente da entidade, Samir Xaud, o clube se diz indignado e afirma que a decisão da arbitragem é "tecnicamente insustentável".

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"O Sport Club Corinthians Paulista, por meio deste ofício, manifesta sua mais veemente inconformidade com o grave erro de arbitragem ocorrido na partida realizada em 13 de julho de 2025, entre Corinthians e Red Bull Bragantino, válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A", diz o parágrafo de abertura do documento.

O lance em questão, do qual se originou o primeiro gol do time de Bragança Paulista, ocorreu aos 26 minutos do primeiro tempo. O zagueiro alvinegro Cacá ergue o pé dentro da área, na altura do peito de Vinicinho, e o recolhe em seguida, mas o jogador do Bragantino cai e leva as mãos ao rosto. A avaliação do Corinthians é de que o defensor executa movimento defensivo natural, sem toque, imprudência ou ação temerária.

"A penalidade assinalada revela-se, assim, tecnicamente insustentável", afirma. "Causa perplexidade que, mesmo diante de recursos tecnológicos avançados, como o VAR, erros desta magnitude ainda venham a ocorrer, interferindo diretamente no andamento e no resultado das partidas. A expectativa legítima dos clubes, atletas, torcedores e patrocinadores é de que a arbitragem, especialmente com o suporte do VAR, atue com precisão, responsabilidade, e justiça desportiva."

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Bruno Arleu não marcou pênalti quando viu o lance em campo, mas mudou de ideia após a análise feita pela equipe de arbitragem de vídeo. Conforme mostra o áudio do diálogo entre os profissionais, divulgado pela CBF ainda no domingo, Arleu diz ao árbitro de vídeo Rafael Traci que não viu ação irregular de Cacá.

"Para mim ele se recolhe todo. Na hora que ele vê, ele se recolhe todo. O contato é inevitável", diz. "O Cacá, na hora que vê que vai pegar, recolhe a perna. E aí existe um contato inevitável. Para mim não foi faltoso", reforça em outro momento.

Após deliberação, com toda a equipe do VAR concordando que Cacá atinge o corpo de Vinicinho, Traci recomenda a revisão para marcação do pênalti: "Vou te recomendar uma revisão por possível pênalti. Você vai ver que ele não recolhe, ele põe a perna e acerta o peito do jogador". Arleu, então, revisa o lance e decide marcar a penalidade por "jogada imprudente de Cacá".

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