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Corinthians abre apuração interna sobre gastos de Andrés Sanchez em cartão corporativo

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A Comissão de Ética do Corinthians vai investigar os gastos de Andrés Sanchez, ex-presidente alvinegro, em cartão corporativo do clube, após aprovação no Conselho de Orientação (CORI) durante reunião realizada na segunda-feira. O encontro contou com a participação do próprio Andrés, que prestou esclarecimentos, e de nomes como Mario Gobbi e Duílio Monteiro Alves, também ex-presidentes corintianos.

O dirigente gastou R$ 9.416 no cartão do clube durante uma viagem a Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, entre os dias 28 de dezembro de 2020 e 2 de janeiro de 2021, reta final de seu último mandato na presidência.

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Ele admite os gastos e diz ter uma conta no banco Santander, assim como o clube, por isso a confusão sobre o cartão na hora de fazer os pagamentos. Também alega que deveria ter sido alertado na época pelo departamento financeiro corintiano. No sábado, transferiu R$ 15 mil para ressarcir o clube.

A fatura do cartão de crédito corporativo foi vazada na rede social X, antigo Twitter, pelo perfil @Prmalaoficial, em junho. O ex-presidente alvinegro afirma que só teve a confirmação de que o documento divulgado na internet era autêntico na quinta-feira.

A gestão interina do Corinthians, comandada por Osmar Stábile desde o afastamento de Augusto Melo, apoia a investigação. Em nota divulgada à imprensa, o vice-presidente interino Armando Mendonça mostrou preocupação com o caso, ao mesmo tempo em que aproveitou a oportunidade para engrossar o discurso contra Augusto Melo, cujo impeachment pode ser referendado no dia 9 de agosto, para quando está marcada a Assembleia de Sócios que dará o parecer final sobre o caso.

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"As divulgações recentes veiculadas pela imprensa de gastos indevidos no cartão corporativo do Corinthians são preocupantes. O CORI convocou uma reunião que foi bem esclarecedora. Acredito que tudo deva ser investigado e os envolvidos devem ser responsabilizados," disse Armando.

"No mais, reitero que nada disso servirá se os sócios permitirem, no próximo dia 09/08, a volta para a presidência de uma pessoa que já teve as contas reprovadas, fez uma gestão temerária, foi indiciado pela Polícia Civil. Tenho certeza de que os sócios não aceitarão que o Corinthians tenha um final trágico, pois, nas mãos do presidente denunciado, o clube será levado à bancarrota. Definitivamente, não há mais espaço para aproveitadores e aventureiros. Está na hora de colocar um basta", concluiu.

Augusto Melo foi denunciado pelo Ministério Público por lavagem dinheiro, furto qualificado pelo abuso de confiança e organização criminosa, crimes aos quais é associado no inquérito policial sobre o Caso Vai de Bet. Ele nega todas as acusações, e sua defesa entrou com pedido de rejeição sumária da denúncia do MP, "em razão das nulidades processuais, direcionamento indevido da investigação e incompetência material".

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