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Brasil para no potente ataque da Polônia e disputará o 3º lugar da Liga das Nações de vôlei

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Líder da primeira fase da Liga das Nações de vôlei, com 11 vitórias e uma derrota, o Brasil não resistiu ao forte ataque da Polônia, líder do ranking mundial, e teve sua boa sequência interrompida na semifinal da competição, neste sábado, em Ningbo, na China. Os europeus levaram a melhor por 3 sets a 0, parciais de 28/26, 25/19 e 25/21, com atuação impecável do oposto Sasak, e buscarão, neste domingo, seu segundo troféu no torneio - os brasileiros também venceram uma vez.

Na decisão, neste domingo, às 8h (horário de Brasília), os poloneses enfrentam a Itália, que na madrugada deste sábado derrotou a Eslovênia, na outra semifinal, por 3 sets a 1 (25/22, 22/25, 25/21, 25/18) - será a primeira decisão dos italianos na Liga das Nações, disputada desde em 2018. Brasil e Eslovênia disputam o terceiro lugar, às 4h (de Brasília) deste domingo.

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O primeiro set começou equilibrado e com excesso de erros dos dois lados - consequentemente, a distância no placar permaneceu curta. O time amarelo falhava no ataque, enquanto os poloneses forçavam o saque, sem sucesso, cedendo pontos aos adversários. Mesmo assim, os comandados do técnico Nikola Grbic se tranquilizaram mais cedo em quadra e tomaram a dianteira no placar.

A equipe de Bernardinho liderou pela primeira vez, por 11 a 10, em um ace de Cachopa, mas a vantagem não durou. Com apenas Komenda e Sasak entre os titulares em relação ao time que perdeu por 3 a 1 para os brasileiros na segunda semana da competição, em Chicago, os europeus apostavam na força de Leon - no saque forçado - e Fornal para retomar a liderança e abrir 18 a 14.

O tempo pedido por Bernardinho e principalmente a entrada de um inspirada Darlan renovaram o ânimo do conjunto verde e amarelo, que reagiu e igualou o placar em 22 a 22. O jogo permaneceu disputado ponto a ponto, mas um ataque de Leon definiu a parcial em favor da Polônia por 28 a 26.

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O Brasil voltou para o segundo set inseguro em quadra e com muitas dificuldades na recepção, especialmente nos potentes saques de Leon. Assim, os poloneses logo abriram vantagem por 7 a 3. Darlan foi para o saque e comandou a reação verde e amarela, igualando o placar em sete pontos para cada lado.

Após um longo desafio, a favor do lado branco e vermelho, o Brasil voltou a abusar dos erros, principalmente na recepção e no bloqueio, e os poloneses ampliaram a vantagem para 16 a 10. Desta vez, coube ao oposto Sasak desequilibrar a partida e ajudar a Polônia administrar a boa vantagem até fechar a parcial em 25 a 19.

Pressionada, a seleção brasileira entrou no terceiro set mais atenta e menos previsível. As duas seleções se revezaram à frente no placar, sem abrir margem de dois pontos de diferença, até os europeus anotarem 14 a 12. O Brasil voltou a errar, tanto nos saques quanto nos bloqueios, e, com Sasak inspirado, a Polônia abriu cinco pontos. Apesar da reação brasileira, que igualou em 20 a 20, a seleção europeia manteve a regularidade e, com quatro match points, fechou a parcial em 25 a 21 - e o jogo em 3 sets a 0, em 1h27.

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