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Americano vence 5.000 m com final avassalador e detona Mundial: 'Me senti roubado nos 1.500'

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Aos 24 anos, Cole Hocker tinha a chance no Mundial de Atletismo de Tóquio de se consolidar como o homem a ser batido nos 1.500 m. O campeão olímpico da prova nos Jogos de Paris-2024, porém, foi desclassificado de forma controversa por "empurrão" nas semifinais da competição japonesa. Neste domingo, ele brilhou na pista do Estádio Nacional do Japão e demonstrou sua insatisfação com a decisão da organização nas semifinais, dizendo que se sentiu roubado.

Quando o sino foi acionado para sinalizar a última volta na final dos 5.000 m, o atleta dos EUA ocupava apenas a 12ª colocação, a cerca de 15 metros do líder da prova. Hocker acionou então modo turbo para nos últimos 400 metros superar seus rivais. Cem metros depois, já era o nono. Na reta oposta, faltando 200 m, ocupava o quinto posto. Na marca dos 4.900, ele era o segundo, apenas 0s11 atrás do belga Isaac Kimeli.

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No sprint final, Hocker fechou a prova em 12min58s30, 0s48 mais rápido do que Kimeli. O francês Jimmy Gressier, campeão dos 10.000 m, ficou com o bronze. "Queria terminar o Mundial do meu jeito", disse o campeão dos 5.000 m. "Senti como se tivesse sido roubado nos 1.500 m. Sabia que tinha pernas para vencer hoje. Tinha muitos adversários pela frente, mas me senti muito forte. O suficiente para ultrapassá-los um por um."

Hocker disse que conseguiu correr perfeitamente, melhorando a cada volta. "Agora quero comer muita comida japonesa. Só quero comer e beber", completou ele, que ajudou os Estados Unidos a manter a hegemonia no topo do quadro de medalhas, com 16 ouros, 5 pratas e 5 bronzes. Quênia terminou com 11 pódios (7 ouros, 2 pratas e 2 bronzes), e o Canadá foi terceiro, com 3 ouros, 1 prata e 1 bronze.

O Brasil fez sua melhor campanha em Mundiais de Atletismo, com três medalhas: uma de ouro, com Caio Bonfim nos 20 km da marcha atlética, e duas de pratas, novamente com Bonfim, nos 35 km, e Alison dos Santos, nos 400 metros com barreiras. O Brasil foi o 13º no quadro de medalhas.

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